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Cartas do dia 26.02.2007

Impunidade NÃO tem idade   

Parabéns pela iniciativa deste espaço que muitas vezes nos alivia da "sindrome da Abstinência" da VERDADE que nos acomete há muitos anos no cotidiano deste país enfêrmo e infernal.Gostaria de manifestar minha indignação diante da argumentação estupida, insana e absurda que alguns tucanos e "autoridades" afim usam para impedir que MENORES, respondam por seus crimes. Estes magistrais e governantes do Inferno usam a "LÓGICA DO ABSURDO" e contestam que não existem cadeias pra tantos, (delicadamente chamados infratores); Que não há espaço físico nem verbas. (O autor dessa pérola foi o governador do Rio de janeiro). Impressionante a cara de pau e falta de vergonha na cara com que afirmam isto. Nós Brasileiros perdemos a capacidade de nos indignar ... Que país é esse que vamos deixar para nossos filhos,a não ser um exemplo de covardia omissão e incoerêcias  

Mariana Barbosa         

Aquecimento Global    

Recomendo ao Mídia sem Máscara que coloque no site os dois artigos de Gilles Gomes de Araújo Ferreira (The real incovenient truth I/II) que estão em seu blog pulpitoconservador.blogspot.com. São muito informativos e fazem referência a notícias do Daily Telegraph, Wall Street Journal, para criticar as matérias com viés esquerdista da mídia brasileira.  

Pedro Afonso         

Sinal dos tempos? Artigo confuso e morno   

Nunca imaginei encontrar um artigo de cunho coletivista neste website. Podem então imaginar minha supresa ao deparar-me com o artigo de um funcionário do Banco Central (!) e professor universitário.  O tal jurista escreveu um artigo morno, confuso e contraditório, cuja única premissa consiste na defesa do status quo jurídico, citando o código penal, o ECA e a "constituição cidadã" como se fossem primores da garantia de segurança institucional.  Caro jurista, não sou especialista na área e apenas cito questões trazidas à tona pelo bom-senso que ainda me resta."O endurecimento da lei penal baseia-se muito mais na necessidade de satisfazer o clamor popular do que em dados concretos. Se considerarmos que apenas um dos cinco acusados de cometer o crime é menor, veremos a carga reducionista com que a idéia é vendida. Ao invés de soluções ditadas pela razão e pelo bom senso, arrumam-se panacéias desvinculadas da realidade."O aliciamento de menores pelo crime, organizado ou não, é desvinculado da realidade? A impunidade descarada é coisa desvinculada da realidade?A morosidade de um sistema judiciário falido é desvinculada da realidade?Ninguém de boa vontade pode defender que se tratem criminosos como "animais raivosos", como o jurista expôs. Apenas considero um exagero do "tratamento humanitário" a prescrição de crimes, os inúmeros benefícios e recursos, visitas íntimas, celulares, o fato do preso trabalhar se quiser (quem, em liberdade, pode trabalhar por opção?) e ainda assim, reduzindo sua pena, o fato de um condenado a 30 anos sair em 5, o direito à fuga, o futebolzinho diário, as drogas de todo o dia e a assistência de um exército de advogados, ONGs e pastorais.  Sr. jurista, já estamos à mercê do Estado e dos criminosos, só o sr. que não viu. E as únicas panacéias desvinculadas da realidade são o código penal, código de processo penal, o ECA e, particularmente, a famigerada "constituição cidadã". O mal do Brasil é justamente esse ranço coletivista impregnado em juristas, psicólogos, psiquiatras, sociólogos e antropólogos.  Abraços (apenas aos editores e articulistas mais antigos do site).  

Thomaz Ferreira Martins

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