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Cartas do dia 12.12.2006

Ao sr. Janer Cristaldo
enviada em 12/12/2006


Li seu artigo "De Ratramno a Radberto", e vejo com felicidade o rigor científico que devotas ao estudo da teologia, malgrado o desrespeito tão vergonhoso. Fosse o sr. um verdadeiro apóstata, não quereria mais saber de teologia católica.Se ainda te embrenhas nos caminhos teológicos é porque buscas a Deus. E a alma que busca a Deus já o encontrou de alguma forma. Nos teus próximos estudos, o sr. poderia usar a Prima Pars da Summa Teologiae, de Santo Tomás; ao menos as questões de 1 a 17. Quem sabe, ao procurar pedras para atirar na Igreja acabes encontrando os motivos por que tantos a amam.

André Silva

 

Fidel x Pinochet

Aproveitando o frigir dos ovos da morte do Pinochet gostaria de propor aos que registram a história escrevermos 4 colunas, duas colunas à direita e duas à esquerda, à direita na coluna 1 fôssem historiados todos os crimes, assassinatos,desaparecimentos desvios,corrupção e etc. dos quais Pinochet é suspeito (apesar de sua passagem) e na coluna dois todos os benefícios, Sociais, liberdade individual, liberdade de imprensa, propriedade privada e benefícios econômicos para a população em geral até o fim de seu govêrno. À esquerda nas colunas 3 e 4 igualmente, com o govêrno Fidel Castro (que permanece enfêrmo e seu destino é incerto). Sendo na coluna 3 seriam historiados todos os crimes, assassinatos,desaparecimentos desvios,corrupção e etc. dos quais Fidel Castro é suspeito. Se compararmos ítem a ítem de cada uma das colunas principalmente as colunas 1 e 3, Pinochet se sentiria mais ou menos como Paulo Maluf deve ter se sentido quando viu a capacidade do PT de manipular desviar e fazer toda a sorte de falcatruas e pirotecnias jamais imaginados pelo velho "Tio Patinhas" que nessa ficou de calças curtas. Falar em prisão, é de morrer de rir. Já na coluna 2 na questão social existem méritos para Fídel, apesar dos bons índices de escolaridade o que a revolução conseguiu em 50 anos foi com que todos em Cuba passassem e passem fome por igual, menos ele e os dele.

Paulo Israel

 

Sobre Cristaldo

Desculpem-me a reação aparentemente intransigente, mas me assusta ver um "articulista" que resolve usar o espaço sério do Mídia sem Máscara para destilar seu veneninho contra a Igreja Católica (e diria o mesmo se estivesse destilando seu veneninho contra qualquer outra experiência religiosa)... Esse "provincianismo neo-ateu" de Cristaldo é o suficiente para lhe dar as prerrogativas de crítico da Igreja, da teologia, do Cristianismo e dos dogmas? Tenha dó! Lembro a este senhor - de argumentos baixos, medíocres e sem valor - que os dogmas não são fruto do poder (como seria levada a pensar a cabeça foucaultiana dos nossos intelectuais), mas nasceram da reafirmação de experiências presentes entre os cristãos e que, num momento, foram questionadas por heresias que emergiram nos cenários culturais da história. A crítica vazia desse senhor me enoja! Como me enojam todos os relativismos modernos. É mesmo uma pena que um senhor com este nível de argumentação e esta covardia se ache no direito de criticar aqueles que, se lixando da lama, buscam a pérola que interessa. Mãos limpas, senhor Cristaldo? Mente iluminada? São outros nomes da mediocridade e do provincianismo neo-ateu de homens a quem falta a virilidade da razão entendida como abertura à totalidade dos fatores.

Paulo Pacheco

 

Livro sobre História do Brasil

Antes de tudo, parabéns pelo Site. Leio diariamente e afirmo, sem receios, que é uma das melhores ferramentas contra o pensamento único esquerdista que nos assola e nos bombardeia em vários veículos, utilizando-se, para este fim, de propagandas, filmes, programas de notícias, jornais, livros, etc.E, por falar em livros, já adquiri muitos dos recomendados pelo Site. Contudo, sinto falta de um sobre História do Brasil no geral. Claro, existem aqueles sobre fatos específicos, como a da Guerra do Paraguai ("Maldita Guerra"), e outros sobre Pensamento Político como os livros de autoria de J. O . de Meira Penna, que também os adquiri. Vocês recomendam algum? Sou Professor de História e, claro, mais sujeito à sandice intelectualóide marxista do que outros, como sabem muito bem. Debati, e muito, com Professores e colegas ávidos em aliciar mentes incautas a favor da causa socialista com toda "sorte" a Guevara, Fidel, Martí, Lênin... E, no curso: dá-lhe Marx, Hobsbawn, Antônio Cândido, Marxlena Chauí, etc, etc... Autores conservadores e/ou liberais na Faculdade?? Qdo comentava sobre estes com meus colegas e professores, taxavam-me de "fascista" e "capitalista", entre outras pérolas.
"O pior cego é aquele que não quer enxergar..."
Desde já, agradeço!

Sérgio Alberto Bauchiglione


Gratos pelo seu contato.
Não temos informações de um livro específico sobre História Geral do Brasil que se encaixe no perfil desejado pelo senhor.
A melhor maneira de demonstrar as falácias esquerdistas e socialistas no campo da História é através de um trabalho que envolva  a leitura de bibliografia em geral - livros, artigos de jornais e revistas, etc - comparando o conteúdo dos textos com as "versões" esquerdistas, demonstrando onde há a contradição e erro entre as "versões" e os fatos concretos, permitindo que os jovens formem uma opinião mais equilibrada. É um trabalho duro, ainda mais porque as aulas com viés esquerdizante já chegam prontas em apostilas, e, portanto, são mais fáceis de serem ministradas, mas que vale a pena ser feito. De modo geral, o festival de absurdos e relativismos esquerdistas não resiste a um bom argumento, e o imenso desconforto causado pelo fato de serem contrariados gera ofensas misturadas com ignorância arrogante, que apenas sepulta a razão maior da própria educação, a busca pelo conhecimento, que só pode ser obtido com debates inteligentes e autênticos.
Atenciosamente,
Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA

 

Artigo de Ipojuca Pontes

Vendo a imagem de famosos "globais" nos telejornais do dia 11/12, em esforço concentrado para não perder nenhum pedacinho da fatia do dinheiro público aplicado em benefício próprio, me veio a mente os artigos do Senhor Ipojuca Pontes a respeito desta laia, que fala em socialismo, mas gosta mesmo é dos prazeres que o capitalismo lhes proporciona.

Olívio José Soccol

 

Livros citados em artigo

Se possível gostaria de saber como encontro os livros citados por Olavo de Carvalho em seu artigo "O mundo como jamais funcionou".
Obrigado pela atenção.

Marcel Gonzatto


Prezado Sr. Marcel:
Gratos pelo seu contato.
Os livros citados no artigo estão disponíveis apenas em inglês, e o sr. pode tentar consegui-los através de livrarias virtuais como a Amazon.
Atenciosamente,
Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA

 

Resposta A Janer Cristaldo

Senhor Janer Cristaldo,
Não estou "confundindo consubstanciação com transubstanciação". No primeiro caso temos a presença de Cristo juntamente com a substância do pão e do vinho, ou como disse Lutero, Cristo está presente "em, com e sob" os elementos de pão e vinho. No segundo caso temos a transformação da substância do pão e do vinho em Cristo. A substância do pão e do vinho está transformada. A afirmação que fiz: que "o que o fiel recebe é pão e vinho em espécie, e não carne" não é herética como o senhor afirmou, pois "(...) debaixo das espécies de pão (e de) vinho está Jesus Cristo vivo e todo inteiro" (Catecismo Maior de São Pio X 610). E está longe de ser luterana, pois como deixei claro, pão e vinho não continuam sendo "plenamente pão e vinho", pois a substância foi transformada. O vinho só é "plenamente" vinho quando sua espécie e sua substância continuam intactas. Neste caso o senhor cometeu um erro de interpretação. Tanto das minhas palavras quanto das palavras da Igreja. Prova disso é a afirmação seguinte: "O pão continua sendo pão, e o vinho, vinho- esta é a tese do leitor - mas agora estão também neles o corpo e o sangue do Senhor". Eu disse que o pão continua sendo pão apenas em espécie e que sua substância foi transformada. De onde o senhor tirou a conclusão de que eu afirmei que o pão continua sendo pão "plenamente"? Ou seja, de que "O pão continua sendo pão, e o vinho, vinho"?Só consigo entender seu erro de duas formas. O senhor está discursando sobre um assunto que desconhece, ou que conhece muito pouco. A outra forma, eu a cito mais abaixo.Além disso, as citações que o senhor reproduziu vêm em minha defesa. Vejamos:[O dogma da transubstanciação, se foi aventado no concílio de Latrão (1215), só toma corpo no concílio de Trento (1551). Na encíclica Ecclesia de Eucharistia, no capítulo 1 § 15, lemos: "Pela consagração do pão e do vinho se opera a transformação de toda substância do pão na substância do corpo do Cristo nosso Senhor e de toda a substância do vinho na substância de seu sangue; esta transformação, a Igreja católica a chamou justa e exatamente de transubstanciação".]
Veja bem, se opera a transformação de toda * substância do pão*, e não da espécie do pão, em * substância do corpo do Cristo nosso Senhor* e não "carne", que da forma como o senhor usou o termo, seria carne "empírica" ou carne em espécie.[Que mais não seja, o cânon 1° da 13ª sessão do concílio assim proclama:"Se alguém nega que o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, com sua Alma, e a Divindade, e conseqüentemente Jesus Cristo todo inteiro, estão contidos verdadeiramente, realmente, e substancialmente no Sacramento da Muito Santa Eucaristia; mas diz que eles lá estão somente como em símbolo, ou ainda em forma, ou em virtude: seja anátema."]Eu nunca neguei este Dogma. Cristo está de fato presente "com sua Alma, e a Divindade, e conseqüentemente Jesus Cristo todo inteiro" na Eucaristia. O senhor é que picotou o dogma falando em "carne" sem dar mostras de saber a diferença entre espécie e substância e ainda querendo dizer que a hóstia é literalmente carne (ou seja, é carne em espécie).Em outras palavras, o senhor dá mostras não apenas de desconhecer o assunto em profundidade, mas de não saber nem interpretar um breve texto. E ainda comete uma série de confusões. Vejamos algumas.Em primeiro lugar, dizer "transubstanciação da carne" ou "transubstanciação do pão e do vinho" não "dá no mesmo" como o senhor sugeriu dizendo "(...), depende do ponto de vista. Olhando de aquém, o pão se transubstancia em carne. Olhando de além, a carne se transubstancia em pão". Não é verdade. "Olhando de aquém", o pão e vinho, como espécies, continuam sendo pão e vinho, já a substância é transformada em Cristo, ou "no próprio Cristo", como escrevi antes, ou seja, em Cristo por inteiro, "Corpo, Sangue, Alma e Divindade" (Catecismo Maior de São Pio X 594). Olhando do além, não podemos dizer que "a carne se transubstancia em pão". Cristo se torna realmente presente, no pão e no vinho, Ele não se "transforma" em substância de pão e de vinho. Se isso ocorresse, ou seja, se, no seu linguajar, "a carne se transubstancia em pão", Cristo deixaria de ser Deus para transformar-se em farinha de trigo com água. O senhor comete aqui um erro crasso, ridículo até.Em segundo lugar, quando dizemos "Corpo e Sangue de Cristo", estamos nos referindo a Cristo por inteiro e não apenas a pedaços de sua carne. E é por isso, por estar presente por inteiro, que Cristo está em cada hóstia, em cada pedaço de hóstia, em cada gota de vinho, por inteiro e não em partes, ficando muito estranho falar em "carne", que é apenas parte de um todo maior. Além disso, Cristo possui um Corpo Glorioso, restaurado na Ressurreição, Corpo este que não é inteiramente diferente e nem idêntico ao nosso corpo. Cristo ressuscitado é o mesmo que morreu na cruz, o Corpo é o mesmo, mas restaurado, glorificado. E é a este Corpo que estamos nos referindo.
Mas como é este Corpo Glorioso? Eis um Mistério que deve ser respeitado. Rebaixar este Corpo a um simples pedaço de carne, ou a um agregado de carne, sangue e outra coisa mais, ou acreditar que o composto deste corpo é idêntico à carne "empírica", sem nenhuma glorificação, não é só um erro grotesco, mas uma falta de respeito.Por fim o senhor sustenta alguns sofismas em cima de usos equívocos de termos, o que é possível pela diferença entre linguagem popular e a linguagem técnica bem como pela diferença entre a linguagem clássica (vou chamar assim a linguagem usada pela Igreja, que possui forte influência da Filosofia Clássica) e a linguagem moderna (que por sua vez é moldada pela Filosofia Moderna e pela Ciência). Quando uma pessoa diz, nos dias atuais, que está comendo carne, não está pensando em substância e espécie, mas apenas no fato empírico. Um canibal come a "carne empírica" de um outro ser humano e não um pão em espécie. O senhor já deveria ter percebido que "Corpo e Sangue" refere-se à presença Real de Cristo, ao seu Corpo Glorificado (daí não caber falar de "carne", que leva a compreensão equivocada), juntamente com sua Alma e sua Divindade. E abusando deste equívoco de termos, o senhor ainda diz: "(...) na missa come-se a carne de Cristo e não um símbolo da carne de Cristo. Bebe-se o sangue de Cristo e não um símbolo do sangue de Cristo". Na missa recebe-se o pão e o vinho em espécie e Cristo de forma Real, "Corpo, Sangue, Alma e Divindade". Ou seja, não apenas um símbolo (um sinal que indica uma ausência). Mas daí a acreditar que o pão é carne, literalmente, é ignorar a mudança de significado operada durante o tempo. Nos dias atuais, "literal" seria dizer que o pão empírico é a carne empírica, sem nem sequer discursar sobre a substância.Creio que ficou claro que não estou cometendo nenhuma heresia, mas é o senhor que ainda não conhece suficientemente bem o assunto para poder discuti-lo. E suas lições estão longe de ser "lições de boa teologia". Deixou de abarcar assuntos importantes para a boa compreensão do tema, como por exemplo, os três níveis de transformação (a Realidade é uma, a separação em três níveis é apenas terminológica), a transubstanciação propriamente dita, a transformação das pessoas reunidas, tão cara a Santo Agostino, e a transformação da congregação. Todas fazendo parte do mesmo processo. Ou então a identidade essencial entre o sacrifício da missa com o sacrifício da cruz."O que me espanta nisto tudo, é que (...) um apóstata" cometendo erros infantis, baseados em estudos de última hora, considere suas palavras como sendo "lições de boa teologia", e ainda por cima me ofendendo de herege, sugerindo minha excomunhão e dizendo que eu sou alguém que "se diz católico".
Quanto ao restante de seu texto, faço minha as palavras de Battista Mondin ao comentar um texto de Hans Küng: "el lector se siente sacudido por la maldad (...) por la parcialidad (...) del placer sádico con el que se divierte sacando a la luz sólo los aspectos menos bellos de la historia eclesiástica, por su tendência a aceptar las interpretaciones menos dignas de consideración de hechos y de testigos, siempre que se puedan volver em favor de su tesis, y a marginar las interpretaciniones más seguras en el caso de que le sean contrarias". E creio que, fazendo uma análise mais aprofundada, é disso que se trata. Esta é a segunda forma como compreendo seus erros grosseiros. Além de desconhecer o assunto, existe ainda uma vontade de ofender. Daí frases do tipo: "Há outros dogmas divertidos na mitologia cristã" ou ainda "Outro dogma divertido é o da Santíssima Trindade". Mas por que tanto ódio à Igreja, à Religião e à Deus? Numa entrevista o senhor disse: "Sou ateu, mas não militante. Desconheço associações atéias, não tenho contato com nenhum movimento neste sentido. Ateu que se associa a outros para lutar contra Deus, no fundo está louco para acreditar em Deus". Que o senhor é um ateu militante, não há dúvidas. Pode não ter se associado a ninguém, mas é sim um militante. Sempre que possível, o senhor dá uma alfinetada na Igreja, nos Judeus, nos Católicos, e muitas vezes, como nos dois últimos artigos, debocha da Igreja e de Jesus Cristo. E o que é mais clamoroso, acredita piamente estar fazendo uma crítica séria quando dá mostrar de nada ou quase nada conhecer do assunto. O que o senhor quer com isso? Está "no fundo (...) louco para acreditar em Deus"?

Douglas Ferreira Gonçalves


Douglas: 
Se você quiser revogar a clara doutrina do Concílio de Trento, sinta-se à vontade. Eu apenas a apresentei como é. Por outro lado, a Igreja Católica hoje pouco se importa com isso. Mas nem sempre foi assim. 
No século XIV, a Igreja teve de confrontar-se com o reputado erudito inglês John Wyckliffe (1324-1384), homem que dominava desde a filosofia aristotélica até os meandros das Escrituras.  Formado em filosofia e teologia pela Universidade de Oxfod, foi o tradutor da primeira edição completa da Bíblia em inglês. Entre outras divergências com Roma, concluiu que a Bíblia não menciona em parte alguma a doutrina católica da transubstanciação, isto é, a conversão do pão e do vinho na Eucaristia na carne e sangue de Cristo, para que sejam consumidos pelos crentes. Esta doutrina era de aparição tardia na História do cristianismo, já que só foi proclamada dogma oficial no século XIII. Ele não negava a conversão das espécies no corpo e sangue de Cristo. Mas sua razão se recusava a admitir a transubstanciação e ele imaginava que a substância continuava presente, coexistindo com os elementos divinos. Gregório XI ordenou que o perseguissem como heresiarca. Mas, dada a situação política da Inglaterra na época, todos os esforços feitos para executar tais determinações foram vãs. Wyckliffe foi um heresiarca afortunado,  nunca foi excomungado e pode morrer tranquilamente em seu reitorado de Lutterworth, no último dia do ano de 1384.  
Roma não emprendeu nenhuma nova ação até o dia em que emergiu a heresia wyckiliffita em Praga. Em 1409, Alexandre V ordenou ao arcebispo Zbinco proibir a propagação dos erros e a leitura dos livros de Wyckliffe. No entanto, em 1410, João XXIII submeteu os escritos heréticos a uma comissão de quatro cardeais. Estes convocaram uma assembléia de teólogos para examinar os escritos do erudito inglês e a maioria declarou que o arcebispo Zbinco, ao queimar os livros, haviam tomado uma medida que em nada se justificava. Foi somente em 1414 que o concílio de Roma pronunciou uma condenação formal e imperativa. Coube em seguida ao concílio de Constança, em 1415, declarar Wyckliffe heresiarca, ordenar a exumação de seus restos e estigmatizar seus erros com a autoridade da Igreja universal. 
Segundo a Santa Madre, você é carnívoro, Douglas. 
Janer

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