Cartas do dia 30.09.2006

Ainda sobre Aborto

Para mim sempre foi uma contradição inexplicável o fato de os abortistas se manterem vivos. Em seu íntimo, por não suportarem o peso da realidade, talvez quisessem que suas genitoras os tivessem aliviado as dores de nascer e viver. Por que não dão hoje o "exemplo" de suas convicções e se suicidam ou assassinam um ao outro friamente? Será que as suas vidas valem mais do que a de fetos indefesos?

Ismael Negreiros

 
 
 
 
Direita, volver!

Ai que saudades dos tempos em que o cidadão de bem podia sair às ruas sem medo de assaltos, seqüestros, etc. Quando o país realmente tinha um governo autônomo que seguia à risca a expressão "ordem e progresso". Em primeiro lugar deve estar a ordem das coisas para sustentação do progresso.O brasileiro tinha orgulho de ser honesto e trabalhador; o que hoje soa como "bobo". Estamos mesmo no país dos espertos. Um presidente que não sabe o que é o "batente", orgulha-se de não ter estudado (porque não o quis. O Vicentinho quis e conseguiu) e não sabe nem falar a própria língua... Oportunista e despreparado. Uma pesquisa nos dados de acidentes do trabalho ocorridos à época do dele indica a grande ocorrência de "acidentes propositais" para perder o dedo mínimo e aposentar. A legislação mudou para acabar com a farra. Hoje ele não conseguiria aposentar-se. Ainda recebe pensão por ter sido preso durante o regime militar. Deviam tê-lo mandado para ser operário em Cuba, com o grande democrata Fidel, Ah, Ah!...No período militar o brasileiro podia dizer: bandido bom é bandido morto. Dirceus, Genoínos e sua corja não deveriam estar aí posando de bons moços; estariam saindo das penitenciárias com suas fichas registrando que eram assaltantes e seqüestradores. Crime é crime, não interessa o motivo. A maioria do povo sonha em ver um general anunciando que todos estes vagabundos estejam presos e que serão condenados, mas a esquerda acabou com o patriotismo e constrange quem manifesta querer "ORDEM E PROGRESSO". Sou de Direita, sou pela ordem, trabalho e progresso.

Leopoldo Pires de Castro