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Cartas do dia 17.09.2006

Sócios no crime


Este texto expõe com clareza a diferença entre o pessoal de esquerda e os articulistas deste site: a honestidade. Ouvimos do pessoal de esquerda a mesma cantilena de sempre, que culpa os banqueiros por todo o mal existente na face da Terra, mas eles não explicam absolutamente nada. Este artigo do Mídia sem Máscara tem o mérito inegável de oferecer uma EXPLICAÇÃO baseada em fatos, na lógica e aberta à análise dos leitores, coisa com a qual os esquerdistas nem sonham.


Felipe dos Santos Sarrat

 

América Latina


Digna de nota uma entrevista na CBN, ontem, 16/9, com Cao Hamburguer,diretor do filme “O ano em que meus pais saíram de férias”, previsto aentrar no circuito nacional em novembro. A conversa entre Cao e o apresentador da rádio, como era de se esperar, foi rica em clichês sobre os anos de chumbo, aquela conversa toda que incontáveis filmes, livros, peças teatrais e o diabo não cansam de produzirem série, como se fossem únicos; cada qual se julgando um paladino do resgate da memória nacional (desnecessário dizer que, jamais, NADA que representasse “o outro lado da História” tenha “merecido” qualquer destaque, ou mesmo nota de pé de página em nossos noticiários). Enfim, seria mais uma entrevista como tantas outras, com tudo para passar despercebida. Mas eis que um fato me chamou à atenção: há mais dois filmes com a mesmíssima temática – o período da ditadura militar na AL. Foram citados por eles um filme chileno e outro argentino. Em todos os três, o protagonista é um garoto na faixa dos 12 anos!!! Mais “coincidências”? Sim, os três diretores também têm a mesma idade!!! Mais ainda? Todos foram “vitimados” pela “direita”, e no mesmo período histórico!!!! Não é incrivelmente curioso como três cineastas que não se conhecem terem, assim, de repente, a mesma “necessidade imperiosa” de relembrar como foidura sua infância, todos ao mesmo tempo? Ou será que essa “coincidência” não poderia ser explicada pela concomitante infiltração gramsciana em toda a AL? Outra coincidência (será que acabou?) é o filme ser lançado quase que simultaneamente com o livro do Cel. Brilhante Ustra, “A verdade sufocada”, em meio a eleições, delações, investigações, declarações e enganaçõespolíticas destinadas ao ostracismo na memória do brasileiro coitado -- no sentido, digamos, “íntimo” da palavra -- e assim, sufocando ainda mais o que mereceria ser dito, noticiado, entendido, refletido e aproveitado comoembasamento (de fato) histórico, e, portanto, cultural. Não assisti à produção argentina, nem a chilena, e tampouco vou ver essa, a brasileira (a História eu já sei), mas creio que essa “trilogia” merece um estudo aprofundado, sobretudo das implicações futuras dessas produções“artísticas” que se pretendem veículos de “resgate histórico”, mas que, naprática, servirão de referência na formação de novos exércitos de“intelectuais orgânicos”.


Moacyr Francisco

 

Eu sou zelite


Gosto dos artigos que pertecem a uma linha de raciocínio os quais coadunam quase que integralmente com a minha. E, hoje, tive uma grata surpresa de ler, refletir o artigo, Eu sou a zelite. O articulista retratou," foi de fio a pavio" sobre como é e como está o nosso Brasil.Como eu pertenço a ala dos pessimistas não acredito que este país tenha realmente jeito, muito menos estrutura para tornar-se competente, sério e que a impunidade não faça partedeste prato pobre que todos os dias nos nutrimos.Vou além do que disse o homem do banco central sobre nós. Ele falou em algo como cultural, enraizado. Nosso mal é cultural e congênito e portanto sem conserto.

Cordialmente,


Luiz Carlos Pontes

 

A falta que faz o MOBRAL...


resolvi dizer (sic) que após ler algumas "coisas" porque é isso que tem aqui, reafirmo vcs são reamente os cachorros da direita, vomitando mentiras sobre os muculmanos (sic), escondendo o jogo sujo do psdb (sic), defendendo os eua (sic) e israel (sic).é o fim! Midia sem mascara!!!!!!!!!!!! hahahahhaq


Rodrigo Santos

Prezado Sr. Rodrigo:

Gratos pelo seu contato.

Primeiramente, sugerimos que o sr. freqüente algum curso rápido de alfabetização, porque a quantidade de erros de português em seu e-mail é de doer. A propósito, talvez você queira "escrever" algo, e não "dizer", pois este mecanismo de mensagens não é fonado, e sim digitado. Depois, urgente, que aprenda a interpretar textos - MSM fazendo o jogo do PSDB? O sr. é só pouco alfabetizado ou também têm problemas psicológicos? Por fim, em matéria de "vomitar" será difícil superá-lo, pois o sr. não fez outra coisa além disso em seu e-mail, ao invés de apresentar algum argumento minimamente sólido.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.

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