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Cartas do dia 04.08.2006

Artigo Naquele tempo e agora
enviada em 04/08/2006

Sobre o artigo "Naquele Tempo e Agora" de Thomas Sowell, uma pergunta não foi feita: se esse antiamericanismo de hoje fosse na época do Tribunal de Nuremberg, o que iam dizer? Provavelmente diriam que os nazistas eram vítimas do imperialismo americano.


Joaquim Messias

 








Filme Zuzu Angel
enviada em 04/08/2006

Prezados;

Lá vem mais propaganda comunista por aí, louvando os rebeldes e terroristas, nesse filme engajado. Gostaria que o Azambuja ou outro colunista do Midia Sem Máscara publicasse a verdadeira história desse episódio durante o governo militar, o que é real e o que é mentira.


Rogerio Canovas

 








Sobre Gramsci
enviada em 04/08/2006

Caros Srs Editores, os autores do MSM tocam muito no assunto "Gramsci", assunto este abordado sempre com o conhecimento necessário para tal. Entretanto, tem um assunto importante na obra gramsciana que é da mais absoluta importância e que não é abordado, e para mim representa a "pedra angular" no seu pensamento: que é o conceito de bloco histórico. Quando teremos algum artigo sobre este tema tão importante?

Abraços.


Frederico Diniz

 








Reação desproporcional de Israel
enviada em 04/08/2006

É engraçado quando todos os artigos vistos nesta pagina são favoráveis a Israel. Em nenhum momento falou-se do uso por parte de Israel de armas não convencionais (fosforo branco do Libano e bombas de fragmentação em Gaza). Também não se fala do massacre de civís em Qana. Sempre temos a mesma justificativa: Israel foi provocado e está apenas se defendendo. Será? será que não existem outros fatores por trás? Será que não existem motivos politicos? Não será uma desculpa para que os Estados Unidos possam se estabelecer no Oriente Médio para sempre? Outra coisa engraçada: quando se manda mensagens criticando o excessivo rigor por parte de Israel, as mensagens não são publicadas. Isso se chama censura.

O nazismo começou assim.


Mike Emmett

Prezado Sr.Mike:

Gratos pelo seu contato.

Pelo jeito o sr.  não lê as cartas publicadas por este MSM, não compreende o que lê ou finge que não compreende. O MSM abre espaço para opiniões divergentes enviadas por leitores contanto que tenham algum tipo de embasamento. Entendemos, porém, que o comportamento de certas pessoas - que talvez pensem dispôr de algum tipo de credencial especial para escrever tolices como "o nazismo começou assim" somente porque não encontra neste site o que gostaria de ler, ou então gracejos primários como "acho engraçado"-, francamente, é fazer pouco caso da inteligência de nossos leitores e nada acrescenta ao delicado tema em questão. Talvez um pouco mais de leitura e estudo sobre História possa ajudá-lo a entender o que foi o nazismo, dando-lhe subsídios que lhe permitam tentar estabelecer algum tipo de crítica inteligente e não-panfletária.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA








Políticos: e os partidos?
enviada em 04/08/2006

Prezados senhores, editores, organizadores e articuladores, há algum tempo conheci o site de MSM, por isso gostaria de parabeniza-los pela qualidade do conteúdo e colocar uma questão.Há uns dois dias, andando pela cidade, percebi que as placas, cartazes e afins que trazem a propaganda dos candidatos às eleições de 2006 dão ênfase ao rosto e números, sem destacarem o cargo e principalmente o partido. A distinção entre os candidatos às assembléias estaduais e à Câmara Federal é mínima e o destaque do partido é nenhum, quase não há menção ao mesmo. Passando de carro é impossível perceber que existe um partido que dá sustentação à candidatura apresentada.

Parece-me que estamos diante de uma nova prática do marketing eleitoral que explica em muito um fenômeno contemporâneo: a completa e total desconsideração partidária. Pouco importa o partido e os ideais aos quais estaria ele ligado. Partidos políticos não são mais relevantes para o eleitor, talvez o sejam apenas para os candidatos, pois dependendo da legenda a eleição se torna mais possível.Parece-me, inclusive, que a explicitação do partido possa estar sendo considerada pelos marqueteiros um potencial risco, pois poderiam ligar o candidato a um determinado escândalo ou denunciar a sua infidelidade ideológica.

Ou seja, o partido não tem mais importância para o candidato do que a de uma receita médica para um doente que precisa comprar remédio. É apenas veículo que conduz a um objetivo. Objetivo este que não parece ser a democracia.

Com relação à distinção entre os candidatos ao legislativo estadual e ao federal a situação é ainda mais esdrúxula: faz-se uma espécie de dobradinha, em que se põe dois rostos um ao lado do outro com os números das candidaturas devidamente acoplados. É simples: o eleitor vê um belo panfleto com uma dupla escolhida a dedo e vota. Depois fica perguntando por aí: “Ué, mas fulano não é federal? – A tá! É isso mesmo, cicrano que é, ele é estadual...”

As propostas resumem-se a rostos e números. O conteúdo é de arrepiar!

P.S. A observação diz respeito ao RJ.


Gustavo Moreno de Campos

 








Piada sobre Fidel Castro
enviada em 04/08/2006

Fidel Castro morreu e foi para o ver seu destino lá no Céu. 

São Pedro verificou sua ficha: milhares do mortes, perseguição, ditadura, perseguição à igreja, tortura, etc.

- Seu lugar é no inferno.

Chegando ao inferno, o capeta foi recebê-lo, quando Fidel se lembrou:

- Ih! Caramba! Esqueci minhas malas lá no Céu. Tenho que voltar para pegar.

O capeta disse:

- Calma! Eu mando dois diabinhos lá para pegar para você.

Quando os diabos chegaram ao Céu, um anjo comentou com outro:

-Vê? Mal Fidel Castro chega ao inferno e já vieram dois refugiados para cá.


Joaquim Messias

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