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Cartas do dia 22.11.2005

Artigo de Cristina Fontenelle

A jornalista enfoca corretamente todos os descalabros e conseqüências que uma matéria pode trazer no seu bojo. O que me espanta é tamanha sem vergonhice também no caso do desarmamento. Gostaria de saber qual seria a participação desta emissora numa campanha que tivesse por objetivo proibir o uso de drogas como maconha, cocaína e crack. Quero ver os artistas globais dizendo que repelem a droga em qualquer manifestação dela. Seria cômico...

José Maria Martins Valduga

 

Santos Mercado: artigo confuso

Acho que o sr. Santos Mercado estava meio confuso ao escrever o artigo intitulado de "Para ser um bom comunista". 

Qualquer pessoa, desde que leia somente o resumo das obras Socialistas e Comunistas já sabe que o que seria do "Coletivo" seriam os Meios de Produção (Industrias, terras etc.), não as casas, as roupas das pessoas... Isso é de uma ingenuidade sem tamanho.

O sr. Santos possivelmente confunde o termo Socialista com Comunista.  No Socialismo que seria a Estatização dos Meios de Produção, implantaçao da ditadura do proletariado etc.Comunista seria a fase posterior a Revolução, onde tudo que ele citou, Estado, Governo, Direito, Instituições etc. se extinguiriam e o modo de vida passaria a ser:  "cada um de acordo com suas necessidades". Isto de acordo com as Teorias propostas nos textos, livros e etc, como os senhores sabem muito bem.

Portanto acho que as criticas devem ser feitas ao Socialismo e Comunismo sim, porém com coerencia,  embasamento, seriedade e responsabilidade, para não sair propagando e distorcendo as coisas como fez o sr. Santos Mercado.

Renan Lima

 

O Trote do Fantástico

Caro General Raymundo, talvez, sem notar, o Sr. tenha cedido às argumentações do "inimigo". Dissipou a liberdade e responsabilidade última do sujeito em uma entidade vaga denominada "cultura da violência".

Em vez de sociologizar a irresponsabilidade dos militares, o Sr. deveria ter evidenciado a real dimensão do ato- quebra da disciplina a ser investigada- contrapondo-a com as interpretações levianas do Fantástico. Coisa que fez parcialmente.

As instituições militares devem renunciar ao esquema"pune depois apura",  mormente quando para dar satisfações a fariseus. Ou a presunção da dúvida só vale para os defensores do politicamente correto?

Lincoln Meireles Tomaz

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