Cartas do dia 26.03.2005
Morte em Atlanta- igualdade sexual
enviada em 26/03/2005
Li a exposição colocada sobre a policial de quase 1,60 cm de altura que teve sua arma tomada pelo criminoso de 1,85cm de altura e 95 kg.de peso que estava sendo julgado em Atlanta, e com ela matou o juiz que presidia a sessão, a estenógrafa e um policial.Se me permite, acho que aí a questão não é tanto de altura e peso. Os policiais (masculinos e femininos) são treinados em autodefesa.Portanto, acredito que houve uma falha profissional da policial. Ela teria que ter lutado (e, creio, foi preparada para tanto) e não permitido que ele tirasse sua arma.
Se formos falar em questão de pegar peso, isso não existe apenas nas profissões de bombeiros ou de soldados do exército, mas também na de enfermagem. Sei disso porque meu pai esteve internado e o diretor do hospital comentou comigo que a equipe de enfermagem era na sua grande maioria composta de mulheres. Acontece que trabalhar, no leito, com um homem pesado (90 Kg.) é de fato difícil. Mas nessa hora até os médicos tinham que dar uma ajuda. Mas eles alegam que não é tarefa sua.
O caso da soldado americana que foi estuprada na guerra do Iraque por soldados iraquianos que a capturaram, eu sinto muito, mas era um risco que ela corria e deveria portanto ter consciência disso.
Por fim, veja bem, se só se for colocar homens em todos os lugares e profissões o poder político será do homem eternamente. Aliás uma qualidade de poder que é ruim até para os homens.
Carmen Gomes Simioni
Morte em Atlanta
enviada em 26/03/2005
'Morte em Atlanta e a igualdade sexual na feliz terra do faz-de-conta' é um excelente exercício de consciência crítica atuante demolindo preconceitos, desmascarando viéses emocionais primários, sacudindo didaticamente as 'certezas fáceis' da preguiça de pensar. Parabéns à Editoria do MSM.
Pedro Coutinho
enviada em 26/03/2005
Li a exposição colocada sobre a policial de quase 1,60 cm de altura que teve sua arma tomada pelo criminoso de 1,85cm de altura e 95 kg.de peso que estava sendo julgado em Atlanta, e com ela matou o juiz que presidia a sessão, a estenógrafa e um policial.Se me permite, acho que aí a questão não é tanto de altura e peso. Os policiais (masculinos e femininos) são treinados em autodefesa.Portanto, acredito que houve uma falha profissional da policial. Ela teria que ter lutado (e, creio, foi preparada para tanto) e não permitido que ele tirasse sua arma.
Se formos falar em questão de pegar peso, isso não existe apenas nas profissões de bombeiros ou de soldados do exército, mas também na de enfermagem. Sei disso porque meu pai esteve internado e o diretor do hospital comentou comigo que a equipe de enfermagem era na sua grande maioria composta de mulheres. Acontece que trabalhar, no leito, com um homem pesado (90 Kg.) é de fato difícil. Mas nessa hora até os médicos tinham que dar uma ajuda. Mas eles alegam que não é tarefa sua.
O caso da soldado americana que foi estuprada na guerra do Iraque por soldados iraquianos que a capturaram, eu sinto muito, mas era um risco que ela corria e deveria portanto ter consciência disso.
Por fim, veja bem, se só se for colocar homens em todos os lugares e profissões o poder político será do homem eternamente. Aliás uma qualidade de poder que é ruim até para os homens.
Carmen Gomes Simioni
Morte em Atlanta
enviada em 26/03/2005
'Morte em Atlanta e a igualdade sexual na feliz terra do faz-de-conta' é um excelente exercício de consciência crítica atuante demolindo preconceitos, desmascarando viéses emocionais primários, sacudindo didaticamente as 'certezas fáceis' da preguiça de pensar. Parabéns à Editoria do MSM.
Pedro Coutinho
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