Carta do dia 23.03.2005
Festival de Teatro de Curitiba
enviada em 23/03/2005
Concordo com o artigo de Daniel Sant'anna sobre os artistas nacionais. Uma prova cabal do esquerdismo e da natureza anti-cristã, desordeira e criminosa da arte no país foi dada durante o festival de teatro de Curitiba. Na peça ARENA CONTA DANTON, a qual constava na maioria de textos improvisados pelos atores, os quais vestiam camisas vermelhas com figuras à Che Guevara, iniciou-se a propaganda política, leu-se um manifesto criticando o fim da LEI DO FOMENTO em São Paulo.
Continuou-se com a campanha ideológica: cada expectador recebeu um boneco de papel no qual deveria escrever um nome, boneco que seria recolhido e no centro do palco seria decapitado com uma tesoura ou guilhotina de papel. O leitor dos bonecos dizia o nome, pessoa ou texto e a platéia, cada vez mais em catarse deveria gritar MATA!!! em uníssono.
Depois de 30 minutos de sandices, e slogans como MATA O CAPITALISMO!!! MATA O CESAR MAIA!!! MATA O SERRA!!! MATA O BUSH!!! MATA A FAMÍLIA, MATA DEUS, a peça começou, com uma ADAPTAçÃO rasteira de um texto de George Buechner. Senti-me aterrorizado por querer sair antes do fim da peça, já que os atores paravam quando alguém se levantava para sair. Pode apostar que qualquer crítico que se atrever a falar mal será intimidado pela platéia induzida por esses atores.
Franco
enviada em 23/03/2005
Concordo com o artigo de Daniel Sant'anna sobre os artistas nacionais. Uma prova cabal do esquerdismo e da natureza anti-cristã, desordeira e criminosa da arte no país foi dada durante o festival de teatro de Curitiba. Na peça ARENA CONTA DANTON, a qual constava na maioria de textos improvisados pelos atores, os quais vestiam camisas vermelhas com figuras à Che Guevara, iniciou-se a propaganda política, leu-se um manifesto criticando o fim da LEI DO FOMENTO em São Paulo.
Continuou-se com a campanha ideológica: cada expectador recebeu um boneco de papel no qual deveria escrever um nome, boneco que seria recolhido e no centro do palco seria decapitado com uma tesoura ou guilhotina de papel. O leitor dos bonecos dizia o nome, pessoa ou texto e a platéia, cada vez mais em catarse deveria gritar MATA!!! em uníssono.
Depois de 30 minutos de sandices, e slogans como MATA O CAPITALISMO!!! MATA O CESAR MAIA!!! MATA O SERRA!!! MATA O BUSH!!! MATA A FAMÍLIA, MATA DEUS, a peça começou, com uma ADAPTAçÃO rasteira de um texto de George Buechner. Senti-me aterrorizado por querer sair antes do fim da peça, já que os atores paravam quando alguém se levantava para sair. Pode apostar que qualquer crítico que se atrever a falar mal será intimidado pela platéia induzida por esses atores.
Franco
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