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Cartas do dia 12.03.2007

Lei "anti-homofobia"

A nova lei contra "homofobia", que será submetida nos próximos dias ao senado federal, não terá como efeito simplesmente a proteção de homossexuais" contra agressões de terceiros. Muito mais do que isto, tornará os homossexuais cidadãos de classe superior. Será praticamente impossível demitir um homossexual, independente do motivo, visto que este sempre poderá acusar o empregador de "preconceito", ameacando-o de prisão.

Pelo mesmo motivo, será praticamente impossível que um homossexual seja acusado de abuso de menores, visto que poderá cair sobre o acusador a ameaça de ser acusado de "homofobia". Homens abusadores de meninos, ou mulheres abusadoras de meninas, estarão quase totalmente blindados contra acusações, podendo ameaçar com a nova lei "anti-homofobia", quem quer que queira denuncia-los. Funcionários de creches ou escolas que abusem de crianças, dificilmente serão denunciados. Devo lembrá-los, que as organizações defensoras de gays são muitíssimo mais ricas e influentes do que as organização defensoras de negros. Leis defendendo os negros contra o ódio, normalmente são usadas na sua função original, diferentemente de leis de defesa de gays, que poderão facilmente ser usadas de forma abusiva. Ainda mais se levarmos em consideração a extrema força política e econômica de praticantes da pederastia, contando com políticos, empresários, homens da mídia e governantes poderosíssimos, que podem facilmente torcer as leis "anti-homofobia" para seus próprios objetivos.

Se você tem dúvidas a respeito deste resultado previsto, lembro que a própria ONU, que é a principal promotora da agenda "anti-homofobia", é também uma organização mundialmente conhecida por ter em seus quadros, funcionários que deveriam cuidar de crianças, mas ao invés disto, abusam delas. Apesar disto, os burocratas desta organização pouco ou nada fazem para coibir estes abusos, e a mídia em geral bloqueia as notícias a respeito.Dentro das novas leis, dificilmente um casal homossexual que esteja abusando de um filho adotado, poderá perder a guarda do filho, pois ninguém terá coragem de enfrenta-los (em hipótese alguma, estou dizendo que todo homossexual abusa de crianças, entretanto, em países do "primeiro mundo", organizações de abusadores de crianças são um dos mais fortes defensores de leis de "proteção ao homossexual", e certamente planejam usar tais leis para seus próprios objetivos).

Muitos promotores da agenda gay, no "primeiro mundo", admitem abertamente que o seu objetivo é a homossexualização da sociedade através do abuso de menores. No Canadá é legal o ABUSO DE CRIANÇAS A PARTIR DE 14 ANOS (inclusive se forem filhos naturais ou adotados), e dentro de um contexto social destes, certamente há crianças menores ainda sendo abusadas, com a complacência das autoridades. Num contexto destes, crianças são ensinadas desde pequenas a respeito de sexo grupal, técnicas homossexuais, perversões diversas, e as crianças em alguns países são obrigadas a terem contatos íntimos com seus colegas, sendo praticamente impossível aos pais colocarem qualquer óbice, sob pena de perderem a guarda de seus filhos.Portanto, vejo o suposto objetivo de "proteção" de homossexuais, como uma cortina de fumaça para esconder uma agenda de erotização e homossexualização da infância. Nunca, grupos de homossexuais sem dinheiro e discriminados, teriam condições de implantar uma agenda destas a nível mundial, sem o apoio fortíssimo de poderosos pederastas ou planejadores sociais. Muitos dos grupos que apóiam estas leis no primeiro mundo, jamais tiveram uma preocupação real em diminuir a violência na sociedade, mas sempre utilizaram ideais diversos como instrumento de dominação, engenharia social e infantilização da população, criando males sociais para depois vender a "solução", que é sempre ditadura e opressão. Não creio na boa fé destas pessoas, e desejo que elas sejam derrotadas em seus intentos maldosos.

P.S.: Sou totalmente contrário a que homossexuais sejam vítimas de violência, ódio ou agressões. Sou também contrário a que sejam instrumentos inconscientes de uma agenda desumanizadora de ditatorial.


Renato Ulisses de Souza

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