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Cartas do dia 30.01.2007

Henry Maksoud - Bons tempos aqueles...

Notícia de Jornal Velho O texto “Henry Maksoud e a Editora Visão - campeões da liberdade no jornalismo brasileiro” por Cândido Prunes, publicado dia 23/09/2004, no MídiaSemMáscara, chamou minha atenção. Eu era fã do programa, que explicava o Brasil a partir de uma visão diferente da versão da esquerda. Foi assim que entendi o porquê da inflação, e a necessidade da demolição desse pai terrível, o Estado. Se o Brasil não estivesse dominado pelo partido único, hoje, o MídiaSemMáscara estaria fazendo, em rede nacional, o que o Dr Maksoud fazia tão bem na televisão: explicar as causas da miséria brasileira e mostrar o caminho para a prosperidade. Eu me divertia muito assistindo como ele ridicularizava intelectuais, políticos, e ativistas de esquerda, convidando-os a participar do programa e, após apresentarem suas propostas delirantes, eram desmascarados por ele. “Várias vezes em seu programa, Henry Maksoud dirigia-se a um imaginário arqueólogo do futuro, que viria para escavar os escombros da nossa civilização”.

Alguém sabe onde encontro algumas fitas VHS do programa? A única que encontrei foi em http://www.apcd.org.br/videoteca/lazerefamilia.asp A LAVAGEM CEREBRAL NAS ESCOLAS - Português - 80 minutos. Programa "Henry Maksoud e Você" com a presença de diversas pessoas importantes ligadas ao ensino no Brasil, com análise e propostas muito válidas sobre a educação no país. Ano - 1987 Qualidade - Matriz U-Matic

O artigo do MídiaSemMáscara foi pra mim um motivo de alegria por lembrar dos bons tempos em que as TVs não eram tão manipuladas e o povão tinha algum juízo. Se, os militares tivessem colocado o País no rumo do sistema de livre mercado, antes da abertura política, estaríamos livres do comunismo que vem nos dominando de forma irreversível.Creio em milagres, mas na Bíblia está escrito que "não colocarás o Senhor teu Deus à prova".

Muito obrigado aos que fazem o MídiaSemMáscara.


Oscar Pimenta


Prezado Sr. Oscar:

Gratos pelo seu gentil contato.

Infelizmente não temos informações sobre onde encontrar cópias do citado programa. De fato, seria muito interessante ao público ter noção sobre como muitos dos assuntos que hoje apenas este MSM e uns poucos sites abordam de maneira solitária eram, há não muito tempo atrás, debatidos e analisados na grande mídia brasileira de uma forma aberta e sem os preconceitos e ignorância absurdos que envolvem tudo que não seja esquerdismo barato e fetiches  politicamente corretos toscos como acontece hoje.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 
 
 
 
Como o Ocidente poderia perder

Apenas um pequeno adendo, creio que o artigo "Como o Ocidente poderia perder" vai contra todos os outros ja publicados, ja que afirma que os comunistas foram vencidos.Não seria desinformação mantê-lo no site?


Conrado Cataneu


Prezado Sr. Conrado:

Gratos pelo seu contato.

Na realidade, o Sr. Pipes considera que o comunismo soviético foi vencido, pois a URSS não existe mais, embora os métodos do antigo regime estejam bem vivos sob o atual governo russo. Entretanto, admite que existe uma imensa influência esquerdista na cultura ao constatar que há posturas absurdamente tolerantes em relação ao terrorismo, e ao analisar a guerra assimétrica, uma das principais táticas de desestabilização defendidas pelo movimento comunista internacional.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 
 
 
 
Como o ocidente poderia não perder

O intelectual orientalista Daniel Pipes é costumeiramente esquemático na maneira de expor suas idéias; isto facilita as coisas. Neste novo artigo, ele aponta três importantes fatores políticos que acredita ser os geradores da assimetria desfavorável ao ocidente quando este tenta desde dentro levar a cabo um bem-sucedido combate ao Islã radical. Não quero me meter a orientalista; nem tenho gabarito para tal; mas eu acrescentaria um quarto e fundamental fator: A decadência mais do que explícita da religião cristã. Semana passada, numa conversa telefônica com um amigo canadense, ele, desde a Califórnia, morador deste Estado há mais de 30 anos, disse-me com toda a segurança que, tanto em seu país quanto em grande parte da Europa, a atitude mental, espiritual e intelectual vigente das pessoas é de admitir o cristianismo como coisa ultrapassada; acreditando piamente (?) estarem vivendo na era do pós-cristianismo. Ademais, poucos entenderam o que Bento XVI quis dizer quando discursou para aquela platéia alemã, apoiado na suposta tese de que o profeta Mohamad (s. w. s) havia introduzido perversidades na religião. Com esta declaração, o Benedito, subliminar e suavemente, estava, isso sim, a chamar os muçulmanos a discutir o sentido de religião e o conceito de religião verdadeira; e é exatamente isso que os muçulmanos querem. O Islã entende e as evidências mostram que o suporte moral que a religião cristã fornecia ao ocidente ruiu feito buraco de metrô; e muitos ocidentais que estão aderindo o Islã o estão porque vêem nesta religião o único caminho de volta àqueles fundamentos morais mais essenciais e básicos abandonados pelo cristianismo, para que a humanidade permanceça existindo com um mínimo de segurança na terra. Moralmente, o cristianismo não tem mais nada a oferecer, é só olhar o entorno. Se existe mesmo uma vontade real de dialogar com a religião islâmica, o primeiro passo a ser dado é colocar na pauta de discussão o sentido de religião e o conceito de religião verdadeira. Portanto, não creio ser só "Pacifismo" o "Ódio a si mesmo" e a "Complacência" os vilões principais que fazem com que haja certa paralisia no tal combate ao Islã Pit Bull; o ponto de partida é a questão da débâcle do cristianismo. Se o cristianismo conseguir se levantar, então haverá um peito a peito com o Islã, também conhecido como respeito.


Antônio Carlos de Oliveira


 
 
 
 
As ligações de Barak Obama com o Islã

Prezado Manoel Sardinha 

Por que seria "fora de contexto" publicar um artigo traduzido sobre alguém que poderá, eventualmente, ocupar o posto de Presidente dos EUA? Denunciar suas ligações muçulmanas é imperativo pelas conseqüências trágicas que isto poderia ter para o mundo ocidental e, não se iluda, o Brasil seria dos primeiros a sofrer.

Sua comparação é que está fora de contexto já que o equivalente seria o World Net Daily publicar a tradução de um artigo brasileiro sobre o Quércia. Oxalá algum dia a mídia americana se ocupe do Brasil desta maneira! Talvez aí as autoridades de lá pudessem se dar conta de com quem estão lidando aqui.

Por outro lado, se a mídia americana descobrir ligações de políticos brasileiros com qualquer coisa nefasta, a publicação seria um inestimável contribuição para nós! 

Atenciosamente,


Heitor De Paola


 
 
 
 
Perguntas a Arlindo Chinaglia

Interessante o debate entre os candidatos à presidência da câmara ocorrido ontem. Quando perguntado se sua candidatura seria favorável à anistia a José Dirceu, Chilaglia respondeu que não cabe ao presidente do referido órgão deixar que opiniões pessoais interfiram em seu trabalho. Faria eu então duas perguntas: 1. Seria opinião pessoal aquela defendida por uma pessoa, mas que representa o anseio de todo um partido, para não dizer de um governo? 2. Ao afirmar que opiniões pessoais não devem ser levadas em conta, neste caso em particular o senhor confirma então que é pessoalmente favorável à anistia? São perguntas óbvias, mas que não foram feitas. Lembra-me a recente campanha presidencial, em que muito deveria ter sido perguntado a Lula, mas ninguém tinha intenção de desmascará-lo, a começar pelo adversário Alckmin.

Gostaria de vosso comentário.

Um abraço.


Eduardo Augusto dos Santos Monteiro

 

Prezado Sr. Eduardo:

Gratos pelo seu contato.

A realidade da sociedade brasileira atual - política incluída - é exatamente esta: NUNCA devem ser feitas perguntas delicadas a ninguém, sobretudo se este alguém for do governo. Aliás, a regra de ouro do jornalismo nacional é jamais contrariar uma autoridade, especialmente se for do partido-estado-dono da verdade e da ética - das cuecas. Basta lembrar do caso Boris Casoy. Por mais que o Rei esteja nu, o óbvio nunca é comentado, sendo substituído por fofocas, idiotices e futilidades sem fim. Eventualmente, algumas análises igualmente simplórias do cenário internacional são misturadas aos ingredientes da desinformação midiática, desde que, bem entendido, também não contrariem a ideologia coletivista dos mandatários de Brasília. Não por acaso, o jornalismo brasileiro vive na indigência, sustentando por verbas públicas e sufocado por sindicatos e bate-paus de um esquerdismo rasteiro que a todo o momento tentam censurar o pouco que resta de liberdade, tudo, é claro, sob o pretexto de "democratizar e regulamentar os meios de comunicação" – leia-se, torná-los oficialmente o que em grande medida muitos já são: órgãos de mídia chapa-branca.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Qual é, Lula?

Que credibilidade o senhor tem para falar de Bush? Acho que os americanos é que devem se preocupar com o que seu governo gasta, assim como o senhor afirma que quem deve cuidar da Venezuela são os venezuelanos. E a notícia de exploração sexual do exército brasileiro no Haiti? Fiquei sabendo através do ClicRBS, porém não saiu na TV, no Rádio, no jornal e em nenhum dos outros meios de imprensa.Que moral, hein Lula?


Luís Henrique da Fontoura Vieira

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