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Cartas do dia 16.01.2007

Livros de história

Olá!

Após ler o artigo Falsificações da História – Parte II, por Heitor De Paola em 05 de janeiro de 2007, gostaria de obter informações sobre quais são os livros de história mundial (após 1400 dc) e história do Brasil podem servir de referência para uma leitura isenta e imparcial, ou o mais próxima possível da ´verdade´.

Atenciosamente,


Charles Henrique Delage Moura


Prezado Charles Moura  

Meus interesses estão mais centrados na Idade Média, anterior portanto a 1400, e no mundo atual, nos anos desde a guerra Franco-Prussiana. Sobre história mundial de maneira geral os livros de Paul Johnson são os mais honestos, claros e informativos que existem na atualidade. Para entender o mundo atual além do Tempos Modernos do Johnson é importante Tragedy and Hope, de Carroll Quigley, além de fazer um up-to-date com os documentos liberados após a abertura (parcial e já fechada pelo Putin) dos arquivos de Moscou.

Quanto à história do Brasil meus conhecimentos são muito fracos, talvez outro companheiro do MSM possa aconselhá-lo melhor - você também pode dar uma olhada nos livros indicados pelo MSM. Acredito que a maior parte do que foi escrito depois da década de 60 é tão fortemente marcado pela idelogia marxista que não vale a pena e, pelo jeito que a "cultura" nacional está indo para o brejo, tende a piorar.  

Atenciosamente,  

Heitor De Paola
 
 
 
 
Retratação no último artigo de Olavo de Carvalho

O Senhor demonstra, mais uma vez, o altíssimo valor de seu caráter ao se retratar como o fez no seu último artigo.

Parabens! Todo ser humano de bem, intelectualmente honesto, PRECISA ler seus artigos!


Walter Sader


 
 
 
 
Liberdade e felicidade

Com relação ao artigo de João Luis Mauad, quase irretocável, eu gostaria de fazer algumas considerações. A primeira diz respeito à natureza humana e à “felicidade” dos animais (sem provocações). No tempo em que o ser humano quase não podia assim ser chamado, provavelmente, ele se parecia bem mais com as raposas. Mas a partir do momento em que ele se tornou um ser social, premido pela necessidade de segurança e sobrevivência, seguramente esse processo o domesticou; transformando o que era uma raposa (ou um chacal) em um cão. Atualmente, essas necessidades já não se fazem mais presentes (graças a Deus) e o homem pode agora se dedicar a outras atividades mais nobres, como a filosofia, o progresso científico e tecnológico e, por que não, a busca incessante pelo prazer, que por muitos é confundida com felicidade. Não sei se as raposas são felizes, nem se na sua selvageria, elas aceitassem um convite para dividir um teto com um cão; mas se a elas fosse dado entendimento, provavelmente elas o aceitariam de bom grado. Para terminar, eu gostaria de dizer que Ortega y Gasset resumiu com brilhantismo o espírito humano quando disse que: “para o homem só é necessário o objetivamente supérfluo”. Ou então: “as necessidades que o estômago não sente, a cabeça inventa”. Karl Marx.


Wolmar Murgel Filho


 
 
 
 
Quem Inventou Fidel?


Gostaria da opnião de vocês a respeito do autor do livro o Homem que Inventou Fidel, ANTHONY DEPALMA, e do jornalista do New York Times Herbert Matthews. Eu não sei aboslutamente nada a respeito de ambos, e fiquei surpreso com o título desse livro. Será que os americanos eram tão ingênuos a ponto de acreditar nas declarações iniciais de Fidel Castro?

Obrigado


Felipe Moraes Anéas


Prezado Sr. Felipe:

Gratos pelo seu contato.

Sobre o comportamento da mídia norte-americana frente a ditadores esquerdistas, recomendamos a leitura do artigo http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=700

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA

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