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Cartas do dia 07.12.2006

A crise da previdência
enviada em 07/12/2006


Prezado Senhor,

concordo plenamente com seu artigo "A crise da previdência" porém queria que o senhor fizesse o obséquio de me esclarecer porque o senhor acha que deveria ser mantido o regime previdenciário de repartição para alguns servidores públicos (militares, fiscais de renda, magistratura e equivalentes. Na minha opinião, a única carreira totalmente diferenciada seria a dos militares, visto que podem ser convocados a servir o Estado mesmo depois da aposentadoria (reserva).

Grato pelo esclarecimento e um abraço


Samuel Abreu


Caro amigo,

Porque formam o núcleo de Estado e precisam ficar além das injusções políticas. Senão, serão corrompidos com facildiade, desmoralizando o Estado.

Cordialmente,

Nivaldo Cordeiro
 
 
 
 
O chute do Dep. Aldo Rebelo na ECEME
enviada em 07/12/2006


Prezado Sr. Carlos Azambuja:

Li seu artigo e peço a gentileza de me esclarecer o que significa " ser mais moderno" no trecho colado abaixo de seu artigo em referência, pois desconheço a expressão. É jargão militar?

"Além disso, Renato Archer devia explicações, também, a respeito de suas atividades na difusão de boatos sobre o chamado Caso Parasar.Na época de sua prisão, um Oficial do Centro de Inteligência da Aeronáutica foi, por equívoco, escalado para ouvir o depoimento de Archer sobre o Caso Parasar. Já na Base do Mocanguê, esse oficial foi informado pelo comandante - Almirante Paraguassú, salvo engano - que isso não poderia ser realizado, por ser esse oficial mais moderno que Renato Archer que, todavia, concordava em conversar com o oficial, o que foi feito. "

Grata desde já por sua resposta.


Renate Schinke


Prezada Renate

Mais moderno, no jargão militar, significa de menor posto ou de menor graduação que outro militar. No caso, o Renato Archer, era "mais antigo". Ou seja, tinha um posto maior, o que inviabilizava que prestasse um depoimento.

Atenciosamente

Carlos Ilich Santos Azambuja
 
 
 
 
Editorial da Folha e Plano maior
enviada em 07/12/2006


Leiam este editorial de hoje da Folha:ditorial da Folha de S.Paulo

É de estranhar muitíssimo a ocorrência de uma pane inédita no sistema de controle de vôos de Brasília neste momento. Ou está em curso uma conspiração cósmica contra os usuários do transporte aéreo no país, ou essa trama tem contornos bem mais mundanos. Ressaltam, após o terceiro episódio de colapso aéreo em menos de dois meses, a incúria, a desarticulação e a incompetência das autoridades responsáveis pelo setor. Ministério da Defesa, Comando da Aeronáutica, Infraero, Agência Nacional de Aviação Civil; a resultante da ação de quatro instâncias da burocracia tem sido nula quando se trata de debelar a crise na raiz, dar satisfação em tempo real aos prejudicados e minimizar o desconforto dos passageiros.Se o caos ameaça tornar-se rotina nos aeroportos, é preciso nomear os quatro cavaleiros do desgoverno. Cinco, refazendo a conta, pois a blandícia e a passividade do chefe do Executivo federal perante o escalar da crise alçam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a indolência de sempre, ao topo da lista.Compreende-se que os controladores de vôo tenham ficado aborrecidos e até traumatizados após o acidente que matou 154 pessoas em 29 de setembro. Daí não se justifica, no entanto, a liberdade com que foram brindados pelo governo para levar adiante um movimento de rebelião -contra a hierarquia militar- e sabotagem -contra o transporte aéreo nacional.Também é natural que provenha dos controladores um lobby para tirar a operação do tráfego aéreo das Forças Armadas e entregá-la a agências civis. Os servidores pleiteiam, contra o interesse dos usuários, ver formalizado seu poder de paralisar os aviões sempre que desejarem pressionar o governo a atender demandas corporativas -os "apagões aéreos" são apenas uma prévia do que seria o controle civil do fluxo de aeronaves. Espantoso é Lula apoiar as ambições desse sindicato clandestino. O presidente chegou a incentivar a conversa que o titular da Defesa e seu colega do Trabalho tiveram com controladores militares, na ausência de oficiais a quem são subordinados, para tratar de uma pauta de reivindicações. Para completar, o presidente assistiu à queda de dois oficiais da Aeronáutica ligados ao controle de vôo -algo natural, pois não conseguiram evitar o colapso-, mas continua a respaldar Waldir Pires na Defesa. Além de ter liderado a condução sindicalista da crise, o ministro demonstra a cada declaração desconhecer informações elementares acerca dos acontecimentos. Fica patente sua falta de autoridade sobre os militares.Coerente. Lula apenas premia o "só sei que nada sei" - na sua vertente oportunista, não na socrática-, lema que o presidente encarnou durante os escândalos de seu primeiro mandato.Coerente, mas inaceitável. Ou o presidente da República corrige de imediato a rota no modo de lidar com a crise aérea, ou o seu governo ficará indelevelmente marcado como aquele que levou de vez o caos para a rotina dos aeroportos brasileiros.

Depois de analisar este editorial, estou pensando em um plano maior.Uma das formas de paralisar o país, como já comprovado, é com o tráfego aéreo.È um plano perfeito, elaborado nos mínimos detalhes:1. Deixar as estradas acabarem para melhorar a necessidade ao uso de aeronaves.2. Aparelhar com simpatizantes os quadros dos controladores prometendo melhores salários e posições, assim como plano de carreira ETC. 3. Provocar um acidente terrível para chamar atenção dos controladores.4. Causar polêmicas na capacidade dos militares de controlar o tráfego aéreo.5. Paralisar o país com problemas de tráfego, para justificar a retirada das mãos dos militares o controle do tráfego aéreo no país.6. Não investir nem um centavo do dinheiro arrecadado para isto no aparelhamento dos equipamentos de tráfego aéreo. (um bilhão e meio de reais).7. Manter um inoperante Ministro da Defesa.8. Trocar os comandantes militares, para mostrar incompetência do sistema.9. Como solução, tirar das mãos dos militares o controle do tráfego aéreo e passar tudo para a mão dos civis, sindicalizados, que com tremendo poder criar apagões quando quiserem e manter o país refém, com as leis atuais de direito à greve, etc.10. Acabar temporariamente com os problemas imediatos inserindo bilhões de dólares depois de desmilitarizado mostrando a ineficiência dos militares e como melhorou o sistema de controle depois de desmilitarizado. 11. Ganhar com isto poder de controle inigualável sem interferência militar. Estas conclusões, somente podem ser verdades, pois seria inadmissível esta apatia por parte do governo federal que só pode estar fingindo de bobo para alcançar os seus anseios de poder total para poder manipular o país ao estilo de nosso visinho que já está pensando em mudar a constituição para continuar no poder.


Roberto leite de Assis Fonseca


 
 
 
 
"Software livre: de graça?"
enviada em 07/12/2006


O sr. Antônio Emílio A. de Araújo pode ser o melhor em tudo que faz, mas nesta avaliação sobre Linux ele errou. Primeiro diz que o Linux precisa apreender e que no Windows isso vem por difusão facilitada no momento do nascimento de uma pessoa. Tanto Linux quanto Windows precisam de apreendizado para manuseiar. Não é só pagar 799 reais que o valor aproximado, e não apenas 400 reais como o colunista digitou. Ele mostrou que não conhece tanto de Windows quanto de Linux como quis demonstrar. No mínimo aceitavel para usar Windows hoje é você apreender a se defender de pragas virtuais, o que o colunista esqueceu totalmente. E esse apreender no Windows custa tanto quanto no Linux, principalmente no próximo ano que o Vista chegará às lojas.


Joao Emanuel
 

 

 

A crise da previdência
enviada em 07/12/2006


Prezado Senhor,

concordo plenamente com seu artigo "A crise da previdência" porém queria que o senhor fizesse o obséquio de me esclarecer porque o senhor acha que deveria ser mantido o regime previdenciário de repartição para alguns servidores públicos (militares, fiscais de renda, magistratura e equivalentes. Na minha opinião, a única carreira totalmente diferenciada seria a dos militares, visto que podem ser convocados a servir o Estado mesmo depois da aposentadoria (reserva).

Grato pelo esclarecimento e um abraço


Samuel Abreu


Caro amigo,

Porque formam o núcleo de Estado e precisam ficar além das injusções políticas. Senão, serão corrompidos com facildiade, desmoralizando o Estado.

Cordialmente,

Nivaldo Cordeiro
 
 
 
 
O chute do Dep. Aldo Rebelo na ECEME
enviada em 07/12/2006


Prezado Sr. Carlos Azambuja:

Li seu artigo e peço a gentileza de me esclarecer o que significa " ser mais moderno" no trecho colado abaixo de seu artigo em referência, pois desconheço a expressão. É jargão militar?

"Além disso, Renato Archer devia explicações, também, a respeito de suas atividades na difusão de boatos sobre o chamado Caso Parasar.Na época de sua prisão, um Oficial do Centro de Inteligência da Aeronáutica foi, por equívoco, escalado para ouvir o depoimento de Archer sobre o Caso Parasar. Já na Base do Mocanguê, esse oficial foi informado pelo comandante - Almirante Paraguassú, salvo engano - que isso não poderia ser realizado, por ser esse oficial mais moderno que Renato Archer que, todavia, concordava em conversar com o oficial, o que foi feito. "

Grata desde já por sua resposta.


Renate Schinke


Prezada Renate

Mais moderno, no jargão militar, significa de menor posto ou de menor graduação que outro militar. No caso, o Renato Archer, era "mais antigo". Ou seja, tinha um posto maior, o que inviabilizava que prestasse um depoimento.

Atenciosamente

Carlos Ilich Santos Azambuja
 
 
 
 
Editorial da Folha e Plano maior
enviada em 07/12/2006


Leiam este editorial de hoje da Folha:ditorial da Folha de S.Paulo

É de estranhar muitíssimo a ocorrência de uma pane inédita no sistema de controle de vôos de Brasília neste momento. Ou está em curso uma conspiração cósmica contra os usuários do transporte aéreo no país, ou essa trama tem contornos bem mais mundanos. Ressaltam, após o terceiro episódio de colapso aéreo em menos de dois meses, a incúria, a desarticulação e a incompetência das autoridades responsáveis pelo setor. Ministério da Defesa, Comando da Aeronáutica, Infraero, Agência Nacional de Aviação Civil; a resultante da ação de quatro instâncias da burocracia tem sido nula quando se trata de debelar a crise na raiz, dar satisfação em tempo real aos prejudicados e minimizar o desconforto dos passageiros.Se o caos ameaça tornar-se rotina nos aeroportos, é preciso nomear os quatro cavaleiros do desgoverno. Cinco, refazendo a conta, pois a blandícia e a passividade do chefe do Executivo federal perante o escalar da crise alçam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a indolência de sempre, ao topo da lista.Compreende-se que os controladores de vôo tenham ficado aborrecidos e até traumatizados após o acidente que matou 154 pessoas em 29 de setembro. Daí não se justifica, no entanto, a liberdade com que foram brindados pelo governo para levar adiante um movimento de rebelião -contra a hierarquia militar- e sabotagem -contra o transporte aéreo nacional.Também é natural que provenha dos controladores um lobby para tirar a operação do tráfego aéreo das Forças Armadas e entregá-la a agências civis. Os servidores pleiteiam, contra o interesse dos usuários, ver formalizado seu poder de paralisar os aviões sempre que desejarem pressionar o governo a atender demandas corporativas -os "apagões aéreos" são apenas uma prévia do que seria o controle civil do fluxo de aeronaves. Espantoso é Lula apoiar as ambições desse sindicato clandestino. O presidente chegou a incentivar a conversa que o titular da Defesa e seu colega do Trabalho tiveram com controladores militares, na ausência de oficiais a quem são subordinados, para tratar de uma pauta de reivindicações. Para completar, o presidente assistiu à queda de dois oficiais da Aeronáutica ligados ao controle de vôo -algo natural, pois não conseguiram evitar o colapso-, mas continua a respaldar Waldir Pires na Defesa. Além de ter liderado a condução sindicalista da crise, o ministro demonstra a cada declaração desconhecer informações elementares acerca dos acontecimentos. Fica patente sua falta de autoridade sobre os militares.Coerente. Lula apenas premia o "só sei que nada sei" - na sua vertente oportunista, não na socrática-, lema que o presidente encarnou durante os escândalos de seu primeiro mandato.Coerente, mas inaceitável. Ou o presidente da República corrige de imediato a rota no modo de lidar com a crise aérea, ou o seu governo ficará indelevelmente marcado como aquele que levou de vez o caos para a rotina dos aeroportos brasileiros.

Depois de analisar este editorial, estou pensando em um plano maior.Uma das formas de paralisar o país, como já comprovado, é com o tráfego aéreo.È um plano perfeito, elaborado nos mínimos detalhes:1. Deixar as estradas acabarem para melhorar a necessidade ao uso de aeronaves.2. Aparelhar com simpatizantes os quadros dos controladores prometendo melhores salários e posições, assim como plano de carreira ETC. 3. Provocar um acidente terrível para chamar atenção dos controladores.4. Causar polêmicas na capacidade dos militares de controlar o tráfego aéreo.5. Paralisar o país com problemas de tráfego, para justificar a retirada das mãos dos militares o controle do tráfego aéreo no país.6. Não investir nem um centavo do dinheiro arrecadado para isto no aparelhamento dos equipamentos de tráfego aéreo. (um bilhão e meio de reais).7. Manter um inoperante Ministro da Defesa.8. Trocar os comandantes militares, para mostrar incompetência do sistema.9. Como solução, tirar das mãos dos militares o controle do tráfego aéreo e passar tudo para a mão dos civis, sindicalizados, que com tremendo poder criar apagões quando quiserem e manter o país refém, com as leis atuais de direito à greve, etc.10. Acabar temporariamente com os problemas imediatos inserindo bilhões de dólares depois de desmilitarizado mostrando a ineficiência dos militares e como melhorou o sistema de controle depois de desmilitarizado. 11. Ganhar com isto poder de controle inigualável sem interferência militar. Estas conclusões, somente podem ser verdades, pois seria inadmissível esta apatia por parte do governo federal que só pode estar fingindo de bobo para alcançar os seus anseios de poder total para poder manipular o país ao estilo de nosso visinho que já está pensando em mudar a constituição para continuar no poder.


Roberto leite de Assis Fonseca

 

 

"Software livre: de graça?"
enviada em 07/12/2006


O sr. Antônio Emílio A. de Araújo pode ser o melhor em tudo que faz, mas nesta avaliação sobre Linux ele errou. Primeiro diz que o Linux precisa apreender e que no Windows isso vem por difusão facilitada no momento do nascimento de uma pessoa. Tanto Linux quanto Windows precisam de apreendizado para manuseiar. Não é só pagar 799 reais que o valor aproximado, e não apenas 400 reais como o colunista digitou. Ele mostrou que não conhece tanto de Windows quanto de Linux como quis demonstrar. No mínimo aceitavel para usar Windows hoje é você apreender a se defender de pragas virtuais, o que o colunista esqueceu totalmente. E esse apreender no Windows custa tanto quanto no Linux, principalmente no próximo ano que o Vista chegará às lojas.


Joao Emanuel


 
 
 
 
A crise da previdência
enviada em 07/12/2006


A crise da previdênciaNão sou nenhum técnico previdenciário ou tributarista, mas por uma simples questão de lógica, sou levado a discordar de vários pontos discutidos no artigo do Sr. Nivaldo. Em primeiro lugar, dizer que a previdência é um sistema "socialista" (as aspas são do autor), é induzir as pessoas a desacreditar em um modelo de sistema previdência aplicado quase que mundialmente. Também tenta imputar a existência de um vício de origem, levando as pessoas a pensar em todo aquele velho ideário de que, o INSS, é um sistema assistencialista. Na verdade, a previdência social, como o próprio nome diz - tem cunho estritamente social, isto é, tem o objetivo claro de proporcionar o mínimo de dignidade às pessoas que chegam na terceira idade, independente de classe, cor, credo, etc. Se o sistema tem distorções, há de se corrigir e aprimorar. Se existem pessoas usufruindo de benefícios de forma imoral ou fraudulenta, que excluam-nas do sistema. O Sr. Diz que, "Quem quer ter uma aposentadoria segura faz o que sempre se fez desde que o mundo é mundo: poupa", é o que se faz, para ter aposentadoria, eu e outros milhões estamos contribuindo. Agora, como ficariam a imensa parcela da população que, com muito custo, consegue apenas "sobreviver"? Vai poupar de que maneira, se mal tem dinheiro para comer? Esses ficam de fora? O seu ponto de vista teria validade em um "estado de bem estar social pleno", onde todas as necessidades mínimas da população fossem atendidas, todo têm condições de "poupar" e não existissem as aberrações e um imenso abismo entre os do andar de cima e os do porão. Veja bem, segundo recente pesquisa da ONU, divulgada dia 5/12/2006, 2% da população mundial detém 50% da riqueza, incluindo aí propriedades e ativos financeiros. E os 50% mais pobres, apenas 1%. Então, não seria justo, tratar a todos como iguais. O Senhor pensa de maneira egoísta ao dizer que, "Um belo dia os "aposentados" vão descobrir que não tem dinheiro na conta e terão que fazer o que todo mundo tem que fazer: trabalhar para ganhar a vida", mas se eles já trabalharam, já contribuíram e estão velhos. O que deve ser feito, isso sim, é a reforma da previdência, adotar regras claras e justas, respeitando as diferenças. Assim estaremos forjando uma sociedade mais justa e mais equânime.


Mario Rangel


Prezado Senhor, 

Sugiro que releia meu texto, pois quem diz que o sistema de repartição simples é supostamente socialista é a leitora citada, não eu. Meu artigo teve justamente o propósito de desmistificar tal tese. 

Com relação à palavra "social" entendo que ela virou mantra para abrigar todo tipo de vigarice, que propagandeia a beatitude dos fins sem considerar a racionalidade dos meios. Os políticos esquerdistas adoram repeti-la. Pense: tudo é social, tudo que diz respeito à vida pública, ao Estado, às relações da comunidade é social por definição. Logo, dizer que Previdência é "Social" não passa de escandalosa tautologia. Isso usado em má fé, induzindo a engano. 

As pessoas contribuem para a Previdência, sim, ocorrendo, sobretudo no setor público, o descasamento entre as contribuições e os benefícios. Aposenta-se cedo demais em relação à esperança de vida e às contribuições, em primeiro lugar. Em segundo, aposenta-se com vencimentos atrelados aos trabalhadores da ativa, uma insensatez. Em terceiro, muitos supostos aposentados em nada contribuiram, sobretudo no passado, como é o caso dos "anistiados" políticos. Então não basta contribuir, mas contribuir na magnitude requerida para pagar a conta. 

Dizer que tem fogo na floresta quando há fogo não é egoismo, é aviso. É o que fiz. Dizer que a Previdência vai quebrar chega a ser um truismo, toda a gente sabe disso. Então não tome o mensageiro pela mensagem. Se nada for feito um belo dia o senhor, que é apsoentado, poderá ter a nefasta surpresa de que não fizeram o depósito prometido. E aí haverá choro e ranger de dentes. E nem todo aposentado é velho e nem todo velho é incapaz. E essa é uma realidade que precisa ser levada em conta.   

Saudações. 

Nivaldo Cordeiro

 

 

Artigo "O Papa e o filioque"
enviada em 07/12/2006


Sr. Cristaldo:

Não existe "dogma da transubstanciação da carne", mas sim da transubstanciação do pão e do vinho. E transubstanciação não significa "a conversão literal do pão e do vinho na carne e no sangue de Cristo", mas sim a conversão da substância (transubstanciação) do pão e do vinho no próprio Cristo, que está presente de forma real sob as espécies do pão e do vinho, que continuam a mesma. Mudança de substância, e não de espécie. Portanto não faz sentido em falar em "ato de canibalismo", pois o que o fiel recebe é pão e vinho em espécie, e não carne.Como pode ver, nós Católicos não só aceitamos o Dogma da Transubstanciação como o compreendemos, ao contrário do senhor que não o aceita e nem o compreende.


Douglas Ferreira Gonçalves

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