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Cartas do dia 29.11.2006

Voto: direito ou dever ?
enviada em 29/11/2006


Sou contra o voto obrigatório. Sem ele, no entanto, a militância esquerdista, incomparavelmente maior em número, vai fazer a festa. A maior parte do povo, embora não possua maior conhecimento nem interesse pela política, é ainda, apesar dos massificados esforços em contrário, conservadora em questões morais. Daí que uma campanha de conscientização bem feita, que vença as barreiras do pragmatismo esquerdista, pode atrair os votos dos não militantes e equilibrar o jogo. O grande problema é furar a barreira, vencer a hegemonia esquerdista que controla os meios de comunicação.


Lincoln Meireles Tomaz


 
 
 
 
Parabéns ao Mídia Sem Máscara
enviada em 29/11/2006


Li ambos artigos e não só concordo como estou lutando contra o que citam os 2 artigos. Trânsito e privacidade por Sandro Guidalli Voto, direito e dever?por Percival Puggina. Sou moderador de centenas de comunidades no orkut, somando os membros de todas elas, passam de 3 milhões de membros.Estou usando essa influência na rede para divulgar tais aberrações que violam o direito do cidadão.Sobre o chip veicular, noto que as pessoas não estão cientes como deveriam estar, já entrei em contato com 3 advogados para tratar sobre esse assunto.Até o presente momento o que me foi passado foi a possiblidade de um mandado de segurança, mas os advogados sugeriram aguardar um pouco mais. Estou na luta difícil pois noto que muitos dos "poucos" que estão sabendo de tal aberração "inconstitucional" são como "GADO" não entendem a gravidade e ainda acham uma idéia legal ter seu direito de ir e vir e violação de um bem particular em nome da "falsa segurança".

Sobre esse tema recentemente criei uma comunidade que vem crescendo, e vcs serão convidados de honra lá. Não ao chip veicularhttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=24001615E sobre VOTO OBRIGATÓRIOcriei uma comunidade que está com 10 mil pessoas. O que posso expressar sobre isso é que não entendo "vontade" como algo obrigatório. Aguardo o dia em que poderei "votar" em alguém, pois na casa dos trinta anos nunca votei, até pq vontade obrigatória não existe.Vcs do mídia sem máscara são convidados de honra em ambas comunidades Não ao voto obrigatóriohttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=14880200

Novamente parabéns a ambos jornalistas, e contem comigo nessa luta pela vossa liberdade.

Sintam-se a vontade para se unir em qualquer uma das 472 comunidades que sou moderador, principalmente nessas 2 que tratam do mesmo assunto abordado por vcs, a opinião de vcs tem muito valor para aqueles que lá estão mas ainda não conseguiram ter alguma luz para formar uma opinião sobre tais temas.

Profícuo dia


L. Joshua


 
 
 
 
"Software livre: um outro mundo é possível" publicada em 29/11/06
enviada em 29/11/2006


A grande questão em relação à Microsoft é o monopólio, que a empresa faz questão quase absoluta de manter. Faço referência ao "quase absoluta" devido principalmente à injeção de recursos que Bill Gates fez na Apple para comprovar que havia opção ao Windows e que não havia monopólio!!A Microsoft e Bill Gates não são demônios mas é óbvio que a empresa altera os códigos de seu sistema operacional de maneira muito suspeita. Como exemplo temos o Windows 98, um sistema operacional que não podia ser separado do Internet Explorer e que dificultava o uso do Netscape. Interessante que eu, e milhares de usuários, "desinstalamos" o Explorer do Windows 98... Usando um pequeno software distribuído pela rede.Existem muitos estudos que "provam que" o Windows é superior. Todos custodiados pela Microsoft, claro.Ora não quero a eliminação do Windows, se é tão bom que concorra com outros sistemas, assim como as distribuições do sistema Linux concorrem entre si.A maioria dos fanáticos pelo Linux e dos fanáticos pelo Windows se exaltam sem conhecer uma base mínima para discussão.O Sr. Antônio Emílio A. de Araújo parecer confundir Software Livre, Freeware, GPL e Linux fazendo uma salada digna de um neófito que se ilude de grande conhecedor. Também parece desconhecer que muitas das distribuições Linux que são copiadas são "piratas". O Sistema Operacional pode ser distribuído não os programas acrescidos.

Complementando, não estou irado, apenas expresso minha opinião individual.


Ricardo Fernandes Dionizio


 
 
 
 
Notícia é verídica? MSM responde
enviada em 29/11/2006


Gostaria de saber se vcs publicaram isso mesmo. Caso sim, como podemos ter certeza desta informação.

Saibam o que o PT e o Lula pretendem fazer já em 2007: Um projeto de lei está passando na surdina, aprovado na calada da noite eos petistas mais uma vez aproveitaram, já que a mídia se ocupou da disputaeleitoral, para atentar contra o nosso patrimônio. Não foi à toa que o ex-presidente Collor virou aliado de Lula nesta campanha.Parece que também ajudou a redigir o Programa de Governo do PT. Acreditem.Não é coincidência. Collor se aliou a Lula e o CONFISCO DA POUPANÇA foi ressuscitado.O assalto ao seu dinheiro terá até nome bonito: "poupança fraterna". O autordo roubo não é mais a Zélia Cardoso de Melo, mas um tal Nazareno Fonteles(PT/PI). O projeto será implantado já em 2007. COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO,PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 137: O Projeto de Lei pretende instituir novasfontes de recursos destinadas financiar à eliminação da pobreza. Para tanto, o projeto determina que, porum período de sete anos, as pessoas físicas deverão limitar suas despesascom consumo pessoal e de sua família, ao montante equivalente a dez vezeso valor da renda per capita nacional apurada pelo IBGE. A parcela dos rendimentosque superarem o referido "Limite Máximo de Consumo" será depositada mensalmentea título de empréstimo compulsório, em uma conta especial de caderneta depoupança, denominada "Poupança Fraterna". O não cumprimento dessa determinaçãolegal sujeita o infrator à cobrança de multa correspondente a duas vezes o valor retido acrescida de juros de morae correção monetária. A devolução de tais recursos a seus titulares ocorrerá nos quatorze anosseguintes ao do início de vigência da lei, em prestações mensais e, o valortotal a ser devolvido será o equivalente à metade de cada um dos depósitosEfetuados. Por fim, a "Poupança Fraterna" será gerida pelo "Conselho Nacionalde Poupança Fraterna", vinculado à Presidência da República, composto porrepresentantes de Ministérios e de entidades da sociedade civil devidamenteespecificados. www.midiasemmascara.com.br

No aguardo do retorno.


Marcella Cristina Alves Soares


Prezada Sra. Marcela:

Gratos pelo seu contato.

Este assunto, sobre o qual o MSM publicou um artigo de opinião, há mais de dois anos, foi divulgado pela internet recentemente num contexto distorcido. Isso não nos surpreende, visto que a internet brasileira é uma das campeãs mundiais de notícias adulteradas ou simplesmente falsas.

Até onde temos notícia, a referida proposta, que existiu mesmo e é do citado parlamentar petista, não foi sequer aprovada para ser votada no Congresso.

Para eliminar suas dúvidas, sugerimos a leitura do artigo como ele está no MÍDIA SEM MÁSCARA, no link abaixo:

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=1784

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Racismo
enviada em 29/11/2006


Em primeiro lugar, meus parabéns mais uma vez pelo trabalho realizado, o clima nacional infelizmente é de festa mas os senhores mantêm a obrigação firme e forte de defender uma postura decente. Gostaria de saber se há algum artigo no Mídia sem Máscara sobre o caso do professor da Unb acusado de racismo pelos estudantes, procurei na ferramenta de busca e nada encontrei, por favor, se os senhores tiverem artigos ou links relacionados, mandem para mim. Estou fazendo uma pesquisa sobre a "ditadura do politicamente correto" e preciso urgentemente dessas fontes.

Grato pela atenção.


Eduardo Matos


Prezado Sr. Eduardo:

Gratos pelo seu contato.

Sobre o referido assunto, sugerimos que o sr. acesse o link

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5078&language=pt

e també o site Escola Sem Partido - http://www.escolasempartido.org/

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Software Livre
enviada em 29/11/2006


Tenho acompanhado o debate iniciado pelo articulista Antonio Emílio. Embora eu não seja especialista no assunto, pareceu-me que acontece nesse tema algo parecido com os assuntos relacionados à preservação ambiental. Trata-se de um tema importante, meritório sobre muitos aspectos, mas que se tornou campo preferencial de idiotas que o transformaram numa questão religiosa e irracional. Creio que ninguém pode ser contra a existência de iniciativas de software livre, desde que seja livre mesmo e não imposto. É ridículo o antagonismo de muitos desses maníacos contra os softwares proprietários, movidos por sentimento anti-empresarial ideológico. Quem quiser produzir e divulgar softwares livres que o faça; se forem bons terão sucesso, mas, por favor, não sejam mais uma seita de chatos. Teoricamente, sendo "gratuítos", as vantagens comparativas estão a favor e acho importante que isso exista. A voracidade monopolista da Microsoft não é diferente das outras grandes iniciativas econômicas e, assim sendo, a forma de combatê-la é a liberdade de criação e de oferta. O resto é balela, na minha opinião. Se dependesse de software livre apenas, ainda estaríamos usando ábacos.


Eduardo Afonso Bacelar


 
 
 
 
O trânsito de Sandro Guidalli
enviada em 29/11/2006


Sou agente de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio). Só relato isto para dizer que minhas informações são baseadas também em experiências próprias de convivência com toda espécie de motoristas, bons e ruins.Em sua resposta ao leitor Renate Schinke, quando o senhor afirma que o Estado quer arrecadar com as multas, não diz nada sem lógica, mas até onde vai o direito individual de cada um se não houver uma rígida fiscalização?Nunca concordei com o conceito de "indústria de multas", pois sei que quando se avança um sinal pode-se atropelar alguém, ou quando se estaciona na calçada, impede-se a passagem de uma cadeira de rodas ou um carrinho de bebê. Estes são apenas dois exemplos simples.Se não houver multas, não há fiscalização. E então? Como as coisas caminham?A frase é velha, mas o direito de um acaba quando começa o do outro.


Thiago Peixoto

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