cartas do dia 21.11.2006

MST
enviada em 21/11/2006

Bom dia,

gostaria de saber se vcs tem publicado alguma matéria sobre o MST. Estou fazendo minha monografia a respeito disso, e toda informação sobre o MST é bem vinda....

Agradeço a atenção

Att. Mario

Mario Barasuol

Prezado Sr. Mario:

Gratos pelo seu contato.

Sugerimos que utlize o mecanismo de busca existente na página inicial do Mídia Sem Máscara, digitando MST ou Movimento dos Sem Terra.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Sobre artigo Software Livre: foco é Economia, não Informática
enviada em 21/11/2006

Estas pessoas entendidas que tanto acusam furiosas que o artigo sobre Software Livre do Antonio Emilio A. de Araujo contém erros não identificam que o que está sendo tratado pelo texto é Economia e não Informática. Elas só se darão conta disso se um dia os desejos da Free Software Foundation concretizarem-se por completo no nosso país, verem que o produto intelectual de seu trabalho é proibido de ter algum valor e estiverem programando em troca de um salário mínimo (ou menos).

Saudações,

Marcos Ludwig

 
 
 
 
Matéria da Globo sobre velha desinformação
enviada em 21/11/2006

Leio sempre o MSM e ficaria bastante feliz de ver comentada a reportagem (http://gmc.globo.com/GMC/1,,2465-p-M584694,00.html) do Fantástico da Rede Globo sobre a intervenção dos EUA no golpe de 1964, exibida no dia 19 deste mês.

Abraço,

Davi J. Dias

Prezado Sr. Davi:

Gratos pelo seu contato.

O envolvimento americano em 1964 é um dos velhos fantasmas que as esquerdas tiram do armário quando precisam criar algum tipo de desinformação que sirva de alguma forma para acobertar suas sujeiras, contando com os préstimos da mídia brasileira, esquizofrênica, mentirosa e sem senso de proporções. Sobre o assunto, recomendamos a leitura do artigo no link abaixo:

http://www.olavodecarvalho.org/semana/mrendem.htm

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
PL Poupança fraterna
enviada em 21/11/2006

Sr. Editor:

Gostaria de saber se realmente existe um projeto no Senado, sobre a poupança fraterna.

Grato.

Marcelo Garcia

 

Prezado Sr. Marcelo:

Gratos pelo seu contato.

Não temos notícia se esse projeto foi reapresentado sob outro nome ou com alguma alteração recentemente.

O que sabemos é que ele foi elaborado e seguiu os trâmites legais no Congresso e foi recusado. Este assunto tem gerado alguma polêmica entre leitores deste MSM, alguns dos quais, comportando-se não apenas como cegos que não querem ver, mas que também odeiam quem enxerga, enviaram mensagens afirmando que o projeto não passava de "mentira" de um colunista deste site. Sugerimos que o sr. leia o artigo no link abaixo, onde está explicado do que se trata o assunto, e também consta um link para o projeto em questão.

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=1784

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 
 
 
 
Onde está Jeffrey Nyquist?
enviada em 21/11/2006

Por onde anda ele?

Antônio Araújo

Prezado Sr. Antônio:

Gratos pelo seu contato.

Por motivos de ordem técnica, os artigos de J. Nyquist estão há algum tempo ausentes, mas dentro em breve deverão retornar ao MSM.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 

O software livre, Bill Gates e outros embaraços suscitados pelo Prof. Emílio
enviada em 21/11/2006

O professor Antônio Emílio é excelente questionador de convicções. Por isso, seus textos são perturbadores e causam alguns embaraços, como este sobre Linux e Windows. As pessoas aqui parecem convictas do oposto. Na falta de argumentos, chegam a apelar para a autoridade técnica, o argumentum ad verecundiam, sem mesmo explicar o que lhes incomoda. Será que é o Bill Gates? Mas porque o maior e melhor empresário do mundo incomoda tanto? Um chefe respeitador e motivador que dá aos seus funcionários reconhecido equilíbrio vida/trabalho, que acredita que a chave do sucesso está nas pessoas e no trabalho duro? Que crê no estudo e valoriza o conhecimento? Ele foi devidamente recompensado com o que há de melhor no capitalismo: o lucro, reservado apenas para os melhores e mais capazes. Enquanto eu estive na universidade, todos os entusiastas do Linux esbravejavam contra a Microsoft e contra Bill Gates, e diziam da necessidade de "derrotar" demônio do Windows. Mas porque um demônio? Uma espécie de síndrome invejosa contra o sucesso? O Professor Emílio não precisou nem questionar isso para que o castelinho de cartas caísse... Apenas questionou este "livre" e recebeu uma enxurrada de comentários passionais e negativos. Que mal há em pagar por aquilo que foi desenvolvido através do trabalho árduo de vários profissionais qualificados? Pagar aqueles que confiaram e investiram em um trabalho de anos? Software é mercadoria sim, adquirindo-se o direito de usar; porém, além deste, há o direito sobre a propriedade intelectual contida nesta mercadoria - em respeito àqueles que tiveram o trabalho do desenvolvimento. A luta pelo direito a propriedade intelectual é tão séria quanto a qualquer outro tipo de propriedade privada, afinal apropriar-se indevidamente de um software é desmerecer o trabalho alheio.Enfim, eu concordo plenamente com o artigo do professor. O Linux é a negação da propriedade intelectual, e virou uma bandeira ideológica, de tal forma que, politizado, pouco contribuirá para a evolução da informática. Além de não ser cost-effective: basta verificar que a maioria esmagadora de grandes corporações capitalistas, interessadas em reduzir o custo operacional, adota Windows como o sistema de trabalho. Talvez o conceito de "livre" do professor Emílio ajude a esclarecer o porquê desta realidade que relutamos em acreditar: "there is no free lunch".

Álvaro Polati

 

 

Líderes totalitários
enviada em 21/11/2006

Temos que ter um profundo respeito pelo conhecimento que tem o grande articulista, Cristaldo. Não é fácil trazer do século passado até hoje histórias buscadas desses líderes assassinos e ainda venerados por milhões de pessoas em todas as partes do mundo. Essas obras não chegaram até nós, no Brasil, não fosse o tempo que ele(Janer) dissipou em Paris e hoje nos saúda com essas informações privilegiadas.

Parabéns ao Janer e ao MSM.

Cordialmente,

Luiz Carlos Pontes

 
 
 
 
Ainda a matéria do Fantástico
enviada em 21/11/2006

Não obstante concordar com os argumentos de Olavo de Carvalho, cumpre ressaltar que na recente matéria foram expostas provas documentais do envolvimento norte-americano no evento que culminou com a queda de Jango. O texto apontado pela editoria do MSM, datado de 2001, assegura não haver tais provas. Pergunto: Os documentos não eram conhecidos a cinco anos atrás? Ninguém pode apresentar provas do envolvimento da KGB por estas bandas? Agradeço desde já a atenção, certo de que vosse resposta poderá ser usada contra a citada esquizofrenia esquerdista tão conhecida.

Eduardo Augusto dos Santos Monteiro

Prezado Sr. Eduardo:

Gratos pelo seu contato.

O Sr. se refere a troca de cartas envolvendo o embaixador dos EUA no Brasil? Isso prova que elementos do governo americano estavam a par da possibilidade de uma ação que incluiria a derrubada do governo federal, algo bem diferente de afirmar que os EUA telecomandaram a derrubada do governo Jango.

Sobre a ação da KGB e de outros órgãos de inteligência comunistas no Brasil, como o DGI cubano, de fato, é praticamente impossível encontrar informações na mídia brasileira sobre o assunto. Os motivos para isso são vários, e decorrem essencialmente do bloqueio cultural - que em alguns casos, é também moral -, que leva muitos jornalistas brasileiros a achar que tudo que não seja propaganda esquerdista e mentiras pagas a peso de ouro são "teorias da conspiração", "paranóia", "mentiras da extrema-direita", etc. Um  outro elemento para ajudar a compreender a falta de informações sobre assuntos polêmicos como os citados, é o baixo nível intelectual de muitos professores, que ao invés de estudar bibliografias e dados importantes, dedicam-se a fazer proselitismo esquerdista, divulgar informações de terceira mão vindas de fontes viciadas, como revistas new age, além, é claro,  dos artigos escritos por vigaristas estelionatários e difamadores que fazem sucesso entre o típico sujeito bem-pensante brasileiro: um pedante semi-analfabeto, muitas vezes sustentado com dinheiro do contribuinte em alguma universidade ou cargo público,  que a cada duas frases, utiliza meia dúzia de expressões refinadas, cobertas com um verniz de esquerdismo.

Junte a isto tudo o fato de que não há qualquer interesse em ler e estudar a mídia internacional a fundo, o que incluiria a leitura de livros, relatórios, análises comparativas, e não a apressada leitura de apenas uma ou duas páginas do New York Times, ou entrevistas com cineastas e atores drogados e roqueiros cuja única credencial é se apresentar como defensores dos "fracos e oprimidos", discurso que é rapidamente engolido por cucarachas semi-alfabetizados como os que formam opinião no Brasil, e você terá, enfim, uma vaga idéia dos "porquês" de informações importantes serem desconhecidas da opinião pública brasileira.

Em todo o caso, para quem deseja se informar, resta a leitura livros em inglês sobre o tema, ou então, artigos como os que seguem no link abaixo, onde há muitas fontes secundárias que ajudarão na formação de um juízo de valor mais aguçado:

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=3505

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 
 
 
 
Malandragem no congresso
enviada em 21/11/2006

Para Ipojuca Pontes

Manual da mordomia parlamentar

Acho que está em andamento uma espécie de "malandragem no parlamento". Todos sabemos que nos próximos quatro anos o governo será obrigado a dar continuidade à reforma da previdência. Desta vez, atacando a previdência pública. Como os limites de aposentadoria estão fixados ao teto salarial de um ministro do STF (24.5 mil), nossos parlamentares estariam incorporando algumas "verbas de gabinete" aos salários, elevando-os ao teto máximo. Desta forma, ao requererem aposentadoria, passariam a perceber 24,5 mil ao invés de 12,8 atuais. E o que dizer do STF querendo aumentar seus salários em mais de 20%? E o CNJ, também querendo elevar seus vencimentos para R$ 30 mil?

Absurdo, vergonhoso e lamentável!

Jair Cini

 
 
 
 
Nazismo foi socialismo de extrema-esquerda
enviada em 21/11/2006

Referindo-me à postagem intitulada "Maoísmo", de Ederson Campos, gostaria de observar que o nazismo foi um movimento político SOCIALISTA de extrema-ESQUERDA e não de extrema-direita, como usualmente se afirma (eu mesmo o fiz até recentemente). A historiografia marxista-leninista vem deturpando esse fato, no empenho de vilanizar seus oponentes, atribuindo a estes o que na verdade é próprio deles, como manda a cartilha de Lenin. Na esteira da deformação da história, cunhou-se a difamação do papa Pio XII, insinuando-se na verdade um suposto colaboracionismo da Igreja Católica. Assim, forjam-se na opinião pública os dois grandes vilões dos desmandos nazistas: os católicos e a direita, fomentando sua antipatia na atualidade. O absurdo de tamanha mentira fica evidente com uma simples e objetiva leitura dos fatos da época, sem a "palhinha" dos Cornwel, Goldhagen e Hobsbawn e os outros da turminha socialista.

Eduardo Giuseppe de Souza Araújo

Prezado Sr. Eduardo:

Gratos pelo seu contato.

De fato, o sr. está totalmente correto.

O regime nazista, bem como o fascista, tinham muitas nuances e atitudes tipicamente socialistas, revolucionárias e anti-burguesas, a ponto do próprio Trotsky reconhecer isso, no caso do fascismo italiano, sendo que este era um conceito amplamente aceito nos anos 30. Intelectuais verdadeiramente conservadores e liberais, como von Mises, alertavam para o caráter revolucionário e socialista do nazismo ainda durante a Segunda Guerra, através de obras como Omnipotent Government: The Rise of Total State and Total War ( o resumo de trechos da obra pode ser encontrado em http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=1952 ).

O comportamento dos nazistas em relação às elites verdadeiramente conservadoras em países como Alemanha, Itália, Polônia e Áustria, com prisões, assassinatos, torturas, expropriações, etc., demonstra bem o tipo de "direitismo" do regime nazista.

A  propaganda comunista associando o regime nazista à direita também é reforçada pelo comportamento dúbio e acovardado de certos liberais, que além de reproduzirem este tipo de desinformação, fazem questão de se manter distantes de qualquer tipo de eventual associação com "direita", apresentando-se como homens de "centro", "sem ideologias", etc.etc., como se isso provasse muita coisa além do fato de que não assumem posição alguma, e por isto mesmo quase sempre servem como "papel higiênico" para as esquerdas e comunistas limparem suas sujeiras.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.