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Cartas dos dias 26 e 27.07.2006

Não em meu nome - Carlos Reis
enviada em 27/07/2006


Prezado Carlos Reis,

A covardia das lideranças mundiais, a recusa de reagir ao mal declarado, não é novidade. Basta lembrar a vergonhosa atitude da Europa ante a ascenção de Hitler. O lema "Ousa e obterás" dos Bórgia persiste, utilizado pelos fundamentalistas, transformando a tolerancia aos mesmos em grave defeito.

Parabéns pelo seu inconformismo, pela sua intolerância para com os assassinos, e que o Criador, na sua imensa bondade e misericórdia, preserve seus passos e permita a continuidade da sua missão.
Sergio Ejzenberg

 


 
 
 
Revisionismo do "Holocausto"
enviada em 27/07/2006


Vem por meio deste, dar uma opinião. porque não dar espaço para artigos sobre este assunto, afinal o nome do Site já diz " Midia sem Mascara" (que pelo perfil dos articulistas deve ser de esquerda), ser revisionista não quer dizer q o Holocausto nao aconteceu, sim ele aconteceu mas não da forma que contam hoje em dia por pessoas inescrupulosas como o Judeu Sr.Ben Abraham...Afinal pq não chamamos de "Holocausto Judeu" em vez de "O Holocausto"... Não deveriamos rever o n° de vitimas não so de Judeus como de alemães civis e outros também??? Pois bem como sempre espero obter resposta. mas como sempre aconteçe nunca me mandam respostas!!
Rafael Cardoso Pozzebom

 

Prezado Sr. Rafael:

Gratos pelo seu contato.

O MSM está muito longe de ser um site de esquerda, abrindo, ao contrário, espaço para opiniões liberais e conservadoras. Sobre o revisionismo do Holocausto, as obras existentes nesse sentido não possuem qualquer credibilidade, pois em sua quase totalidade dedicam-se a tentar provar que os judeus, no final das contas, mereceram o destino sofrido nas mãos do nacional-socialismo, e não raro fazem apologia aberta do comunismo e do nazismo com alternativa políticas viáveis. É inegável que não foram apenas os judeus que sofreram com os horrores da guerra, entretanto, foram eles os principais alvos da industrialização da morte criada pelo nazismo, o que não impede que outras vítimas do conflito sejam devidamente lembradas.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Daniel Pipes e Israel
enviada em 26/07/2006


Prezados Senhores

Quero somente complementar a observação feita pelo leitor Daniel Vieira de Oliveira, quanto à estratégia jadaica de provocar o confronto contra a Síria e o Irã. O assassinato do Rariri, ao que tudo indica foi uma armação da Mossad para acusar a Síria e provocar a retirada das tropas sírias do Líbano. E deu certo. Quanto à justificativa dos ataques, parece mais a história da câmara de gás portuguesa, que para cada condenado executado, morria também um soldado que precisava segurá-lo. Quantos soldados eles terão que sacrificar para libertar os dois sequestrados? Quanto ao restante do argumento, está na carta enviada pelo citado leitor.
José Araújo

 

Prezado Sr. José:

Gratos pelo seu contato.

Todas as provas disponíveis até o momento apontam para a participação síria no atentado que resultou na morte do ex-presidente libanês Hariri, e dado os precedentes históricos - como a morte do presidente libanês Gemayel, em 1982 -, não é de se duvidar que a Síria esteja mesmo por trás desse crime.  Acreditar que a morte de um líder carismático como Hariri poderia, por si só, provocar a retirada das forças sírias do Líbano, algo que nem mesmo o Exército israelense conseguiu fazer durante anos de combates, seria uma aposta de alto risco que poderia muito bem não dar certo. Dado o tradicional quadro de confusão que reina na política libanesa, onde a morte de autoridades e assassinatos políticos foi durante muito tempo uma constante, e o pesado jogo de interesses que existe no Oriente Médio, é necessário tomar muito cuidado para separar o que pode ser uma hipótese aceitável de simples teoria da conspiração. É importante lembrar ainda que o presidente iraniano adquiriu notoriedade por fazer declarações altamente ofensivas contra o Estado de Israel,  que só contribuiram para elevar a temperatura no Oriente Médio, o que demonstra que a eventual agressividade israelense em relação ao governo iraniano não é gratuita como muitos parecem acreditar. Sobre o custo-benefício do resgate dos soldados capturados, isso não prova absolutamente nada, pois é uma tradição do exército israelense nunca deixar prisioneiros ou mesmo cadáveres de seus soldados nas mãos do inimigo, não importa o custo.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA
 
 
 
 
Guerra Assimétrica
enviada em 26/07/2006


Caro Olavo de Carvalho,

Após ler seu texto sobre guerra assimétrica, dentre outros sobre o mesmo assunto, venho lhe oferecer um vídeo que demonstra perfeitamente o fenômeno de guerra informática:http://www.youtube.com/watch?v=c1oq7oGO_N8

Não é dificil reconhecer similaridades com os métodos PT, MST, MLST e afins de propaganda.

Goebbels aplaude de sua cova.
M. A.

 


 
 
 
Daniel Pipes e Israel
enviada em 26/07/2006


Caros editores,

Na verdade, o que muitos neoconservadores idiotas úteis não entendem é que o ataque israelense não é uma resposta tardia aos ataques terroristas, como afirmou Olavo de Carvalho num artigo anterior, ou muito menos a tentativa de resgate de soldados capturados.

Desde a exigência de Bush para a retirada das tropas sírias do Líbano, eu já esperava uma retirada de Israel (um passo, atras dois passos a frente). A idéia era simples, desquarnecer de defesa militar o Líbano( retirando as tropas da Síria), inflar o ânimo terrorista com a ascensão do Hamas( botando lenha na fogueira) e aguardar a explosão da bomba.A justificativa estava montada.

Resumo da ópera, Israel esta abrindo um corredor para atacar a Síria, numa guerra entre Síria-Irã, contra Israel, usando o Líbano como trampolim. A pergunta fundamental é se os judeus poderão vencer mais esse desafio a sua sobrevivência como Nação.
Daniel Vieira de Oliveira

 


 
 
 
Instituições Políticas Brasileiras
enviada em 26/07/2006


Prezado Senhores,

leitor atento deste site, entre outros que versam sobre politica, não deixo de notar, com muita tristeza, a ignorância da grande maioria dos articulistas, sobretudo cientistas políticos, das questões institucionais de organização do estado, tema fundamental para compreender a desgraçada politica brasileira e famigerada penúria estatal.

Fora o Percival Pungina, nunca vi mais ninguém abordar o tema, urgente urgentissímo, da separação entre a Chefia de Governo, Chefia de Estado e Chefia da Administração, pois sem isso não dá resolver os problemas que hoje assolam o país, exemplos:

- O Chefe de Estado, resolveria as questões a respeito do Mercosul e da Petrobrás na Bolivia. Questões estas de Estado, e não de governo. Evo Morales e Fidel não se encontrariam com o comunista Lula, e sim com o Chefe de Estado que não seria vinculado a nenhum partido, já que se trata de campo político supra-partidária.

- O Chefe de Governo, no caso dos escandalos, poderia ser derrubado a qualquer momento pelo parlamento, sem traumas e riscos. Pois quem tem que ser blindado não é o governo do dia como dizem os ingleses, mas o Estado Brasileiro, nele representado pelo Chefe de Estado.

- A administração, elevada a um poder independente, não estaria subjulgada a nenhum partido como ocorre hoje, e tão pouco, ao Ministério Público que está destruindo a opoeracionalidade da polícia, por exemplo.

E por favor, lhes peço, humildemente, que abordem o tema com especialistas capazes de sair um pouco dos relatórios dos fatos deploráveis e indicar algum remédio de ação rápida.
Marcelo Pinho dos Santos

 

Prezado Sr. Marcelo:

Gratos pelo seu contato.

O MSM não tem a intenção de apresentar soluções ou "remédios" para  os problemas nacionais, mas simplesmente apresentá-los através da ótica liberal e conservadora, estimulando nosso leitor a pensar sobre os fatos e buscar ele próprio eventuais alternativas.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA.
 
 
 
 
Sobre a China
enviada em 26/07/2006


Muito autênticas e reveladoras as matérias sobre a China que derrubam a fantasia criada pelos marxistas em torno deste governo.
teilor pinto valles
 

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