Carta do dia 08.02.2006
Hipocrisia muçulmana
Parabéns à Janer Cristaldo pelo artigo "Hipocrisia Muçulmana ". Discordo veementemente do autor quanto às suas opinioes religiosas, mas reconheço que ele foi extremamente feliz em denunciar o radicalismo islâmico no último artigo.
Fábio Barreto
Artigo sobre Oscar
Não concordo que o filme Munique seja mais favorável aos muçulmanos que aos judeus como disse o autor do artigo . Achei o filme bem equilibrado, as duas partes mostram o motivo do seu ódio e suas razões para fazer os seus vizinhos de inimigos. Analisando bem até achei que os palestinos saem em desvantagem. Enquanto os judeus matavam alguns chefes árabes, outros chefes entravam e a violência de seus ataques também. Quer dizer, coloca os muçulmanos como extremamente violentos e os judeus mais como uma família se defendendo. Gostei muito do filme por esse aspecto, e por sua "violência real" que parecia de verdade.
Guilherme Ferreira
Nyquist e o Peak Oil
A “tragédia anunciada ” do fim do petróleo e declínio da civilização ocidental não é novidade. Novas tecnologias existem e tanto melhor para o ambiente, quanto para a humanidade, se a opção recair sobre as recicláveis. O uso de xisto betuminoso continuará a desequilibrar o balanço de CO2. Melhor fica para o dito balanço de CO2 com a anunciada entrada, para valer, dos EUA na produção de álcool para fins combustíveis (e o Brasil pode muito bem crescer com esse filão). As “casas sem janelas do deserto” têm um aspecto interessante: o pico de utilização dos condicionadores de ar coincide com o pico de insolação, logo células fotovoltáicas podem muito bem operar tais aparelhos. E assim vai. Bem, saída até há, mas que tem muita gente no mundo; ah, isso tem! (certamente o ambiente agradeceria se fôssemos um pouco menos prolíficos, já que temos sido petrolíferos).
Fernando Canton Antoniazzi
Parabéns à Janer Cristaldo pelo artigo "Hipocrisia Muçulmana ". Discordo veementemente do autor quanto às suas opinioes religiosas, mas reconheço que ele foi extremamente feliz em denunciar o radicalismo islâmico no último artigo.
Fábio Barreto
Artigo sobre Oscar
Não concordo que o filme Munique seja mais favorável aos muçulmanos que aos judeus como disse o autor do artigo . Achei o filme bem equilibrado, as duas partes mostram o motivo do seu ódio e suas razões para fazer os seus vizinhos de inimigos. Analisando bem até achei que os palestinos saem em desvantagem. Enquanto os judeus matavam alguns chefes árabes, outros chefes entravam e a violência de seus ataques também. Quer dizer, coloca os muçulmanos como extremamente violentos e os judeus mais como uma família se defendendo. Gostei muito do filme por esse aspecto, e por sua "violência real" que parecia de verdade.
Guilherme Ferreira
Nyquist e o Peak Oil
A “tragédia anunciada ” do fim do petróleo e declínio da civilização ocidental não é novidade. Novas tecnologias existem e tanto melhor para o ambiente, quanto para a humanidade, se a opção recair sobre as recicláveis. O uso de xisto betuminoso continuará a desequilibrar o balanço de CO2. Melhor fica para o dito balanço de CO2 com a anunciada entrada, para valer, dos EUA na produção de álcool para fins combustíveis (e o Brasil pode muito bem crescer com esse filão). As “casas sem janelas do deserto” têm um aspecto interessante: o pico de utilização dos condicionadores de ar coincide com o pico de insolação, logo células fotovoltáicas podem muito bem operar tais aparelhos. E assim vai. Bem, saída até há, mas que tem muita gente no mundo; ah, isso tem! (certamente o ambiente agradeceria se fôssemos um pouco menos prolíficos, já que temos sido petrolíferos).
Fernando Canton Antoniazzi
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