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Cartas do dia 24.10.2005

Desarmamento: parabéns pela cobertura do assunto

Sou Promotor de Justiça no Tocantins e encampei - desde muito cedo - a tese do NÃO. O material disponibilizado pelo Mídia Sem Máscara foi imprescindível p/ as minhas palestras, debates e abordagens (e rebates) pela internet (veja http://conjur.estadao.com.br/static/text/38565,1 ).

O povo venceu uma batalha que nem era sua! Que venha o Governo! Que venha a mídia despreparada!

Felício Soares

Coluna do Janer

Bem, temos que elogiá-lo: pelo menos reconhece o hedonismo óbvio que move seu ateísmo individualista - que me lembra, não sei por quê, o cara que fica em casa, tomando cerveja, comendo torresmo e assistindo qualquer XV de Jaú contra XV de Piracicaba da vida.

Por outro lado, fosse ateísmo militante, correríamos um risco sartriano e sabemos as conseqüências disso: genocídios.

De resto, religião em si (qualquer uma) é pura contradição, afinal vislumbrar e desejar a perfeição, sendo, "a priori", de uma vileza aberrante não parece das coisas mais conciliáveis do mundo. Será por isso que existe esta mosquinha irritante chamada fé?

Leandro Vilas

Eu, apóstata

Escrevo para dar aos parabéns a Janer Cristaldo por seu texto "Eu, apóstata". E para me posicionar ao seu lado na questão colocada. Como ele, sou ateu e não sou nem um pouco comunista ou esquerdista (apesar do presumido sinônimo), em local público onde se presume justiça a TODOS não é lugar de cruz, crescente, estrela de Davi, Buda ou um objeto Ateu (se existisse). Tribunal é lugar de lei, não é igreja, mesquita ou sinagoga. Lembro ao leitor que no Brasil existe liberdade de crença. Aliás, os 99% da população que ele se refere, os dados vem de onde, do Viva Rio?

Gustavo Dreyer

MSM: influenciando na luta contra o desarmamento

Me alegra muito dizer que várias das  pessoas a quem indiquei os artigos aqui publicados mudaram completamente seu posicionamento em relação ao referendo (mais do que isso, mudaram sua compreensão sobre política). Outras, que já iam votar no "NÃO", manifestaram stisfação em encontrar aqui argumentação sólida para sustentar sua opinião.

Estou certo de que os artigos aqui publicados tiveram relevante influência no resultado do referendo e de que o MSM se está se  firmando cada vez mais como setor sério e respeitado da mídia deste país.

Mozart Lisboa

Parabéns pelas excelentes reportagens que desmascararam a farsa do desarmamento

O Mídia Sem Máscara, neste momento, pode estar certo de que teve um papel extremamente esclarecedor, ao revelar, através de artigos muito elucidativos,o que pretendiam os defensores do desarmamento.

Menção especial merecem os artigos do articulista Peter Hof.

Mais uma vez, parabéns, e alegrem-se porque esta vitória se deveu a vocês (não imaginam quantos e-mails correram Brasil afora, com trechos ou a íntegra de alguns artigos).

Elpídio Mário Dantas Fonseca

Desarmamento: Vitória do NÃO

A primeira vez que ouvi falar em desarmamento do cidadão de bem foi em 1999, quando ainda praticava tiro esportivo aqui no RS. Para quem acompanhou esse processo durante tanto tempo, ontem foi um dia que vai entrar para a história. Vencemos! E vencemos bonito!

Gostaria de agradecer ao MSM por todos os artigos aqui escritos, pois passei o link do site para vários amigos e converti vários deles a votar no não com a ajuda de vocês. Obrigado!

Gustavo Rost Dreyer

 

Desarmamento: há outra alternativa para Lula?

"Antes de parciais, Lula diz que é melhor não ter armas, mas que respeitará resultado de votação."  

Lula fala como se ele tivesse alguma outra opcão além de respeitar o voto dos brasileiros em um Estado Democrático de Direito após ter transformado o Estado em rede mafiosa até com queima de arquivo. Bom, pode ser que ele não tenha intencão de respeitar nosso voto em 2006 quando for apeado do poder e tente tomá-lo à forca para implantar sua ditadura comunista.

Verena

Resta uma esperança

O "Não" venceu! e o povo brasileiro também! Vencemos a Rede Globo e sua horda de artistas, os mais famosos defensores dos direitos humanos só dos bandidos, e todos aqueles quem em nome do politicamente correto, arrasaram a segurança pública brasileira, fortalecendo com sua complacencia a criminalidade em todos os níveis.

Tentaram mas desta vez não conseguiram manipular o povo brasileiro, que deu um basta ao cabresto com que vinha sendo conduzido em nome da democracia. Eleições 2006, resta uma esperança. Estaremos aprendendo?

Raul Jafet - radialista- Programa Falando francamente - radio Trianon - SP

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