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Cartas do dia 23.08.2005

Banco Central - Banco do Brasil

Se os dirigentes do PT fizeram um rombo com poucas agências dos Bancos envolvidos, o que não estará acontecento com o B Central e com o Banco do Brasil, nas mãos dos diretores indicados pela administracão petista. Vamos ficar com os olhos bem abertos, pois a oposição parece que tem medo de alguma coisa e tem culpa no cartório.

Carlos Antonio da Silva

 

Palavras proibidas

Aposto que a próxima palavra que os tais "juízes" e seus assemelhados vão proibir e impor multa será COMUNISTA.

E parabéns ao Olavo pelo brilhantíssimo artigo a respeito. Trata-se de um absurdo monumental, mas neste paiz pré-comunista (ou será que já é ?) tudo é possível ...

Iosif Bernski

 

Desarmamento: população x forças armadas

A respeito do último artigo do Sr. Olavo de Carvalho a respeito do desarmamento.

Ele cita o “guru” do Clinton sobre o assunto. Ele fez um paralelo entre o porte de armas e a democracia. Dizendo que quando a população tem armas a democracia viceja e que nas épocas em que o estado tem o monopólio das armas há (houve) tirania.

Concordo que contra a polícia o jogo ficaria empatado, mas contra o exército, marinha e aeronáutica? Como defender a democracia contra o poder de fogo deles?

Tendo em vista que as armas pesadas estão em poder do estado, como a população poderia se insurgir contra o mesmo estado usando apenas armas leves?

Tenho lido com atenção os artigos da MSM sobre o assunto e me parece que as ONGs nacionais estão reverberando a política da ONU para a África aqui no Brasil para manter o rico dinheirinho fluindo. Sendo que me parece que nossa realidade é completamente diferente.

Nunca tive uma arma e fico realmente bastante nervoso na presença de uma, só não sei se tenho o direito de negar a posse à outra pessoa que tenha necessidade dela.

Ivan Brizida

De fato, contra o poder de fogo de forças armadas nacionais que fossem enventualmente empregadas para reprimir a própria população civil do país, haveria um desequílibrio marcante. Entretanto com armas os cidadãos teriam pelo menos a chance de revidar; sem elas, nem ao menos isso teriam. Por outro lado, é importante lembra que nos EUA, que é citado no referido artigo, há mais armas de fogo em poder da população civil do que o total de habitantes do país, o que garantiria, como aliás é o objetivo do direito de se possuir armas naquele país, que o cidadão comum teria grandes chances de se apôr a eventuais regimes autoritários que desejassem subjugá-lo pela força. 

Ademais, o foco principal da posse de armas, no caso do Brasil, é o direito de legítima defesa contra a ação de marginais e como o fato de um cidadão pode auxiliar a tarefa da polícia com o simples ato de proteger a própria casa. A crença de que temos uma polícia  onipresente, que pode proteger a todos a qualquer momento, e ainda por cima uma justiça capaz de coibir, através de leis severas, a ação de marginais, é, no nosso entender, totalmente infundada e perigosa. 

O sr. está certo: políticas pautadas pela ONU,  fora da realidade brasileira, estão mesmo servindo para que ONGs encham os bolsos de dinheiro, utilizando com moeda de troca as vidas e propriedades dos cidadãos brasileiros, e a soberania nacional.

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