Cartas do dia 22.07.2005

Lulla

Srs. editores, quando vamos pegar o fio da meada da máquina de corrupção do governo de Lulla? O primeiro filho da República está envolvido com negócios escusos, qualquer criancinha sabe disto. O terror petista/comunista ataca no Brasil, rouba, mente, se protege em habeas corpus criminosos, debocha da nação. Até quando?

Luciano Miguel Porto

 

Desarmamento

Sou contra o desarmamento do cidadão, pois o bandido jamais terá uma arma registrada  e não pedirá licensa para matar. Se o cidadão não tem nada para se defender, com certeza a criminalidade dominará.

Luiz Celso Oliveira

 

Polícia do Rio de Janeiro

Não adianta fundar associações, sendo que o principal problema se chama corrupção. Com os baixos salários da corporação, os policiais que não tem caráter e idoneidade se bandeiam rapidamente para o lado oculto.Para que a criminalidade seja combatida, é necessário fazer o mesmo que a França e Uruguai fizeram.

Sérgio

Guerra dos Mundos

Ótimo artigo escrito por Daniel Sant'Anna, só tenho quer dar meus parabéns. Quanto ao Brasil, só lamento, pois nos acostumamos a dar honra a "heróicos e românticos guerrilheiros", retirando-a de uma das Instituições mais honradas na história do País.

Marcos Torres

Quando tudo mais falha

Prezado Daniel

Conseguiste te superar!! Parabéns!!

Infelizmente no Brasil, a idéia que a " mídia amiga " passa ao povo é de que todo o militar é burro, tosco, torturador e sem iniciativa própria. Quando assisti ao filme do Spielberg também vislumbrei o que escreveste!!

Mas para os " críticos " ficou nada mais do que uma mensagem pró-Bush...

Infelizmente ter uma visão que fuja dos padrões estéticos ou ideológicos da " inteligentzia canhota" é motivo de horror e repulsa.

Mais uma vez parabéns.
André Matzembacher

 

Corrupção

Pelo que estamos vendo destes  "revolucionários" da década de 70 e que estão agora no poder, desfrutando de suas benesses, tenho certeza de que se eles fossem vitoriosos, hoje  seriam uma "Nomenklatura", e a massa operária e componeza, numa miséria ainda maior.

José Santelmo