Cartas do dia 07.03.2005
Carta enviada ao Diretor de Redação da revista Veja
enviada em 07/03/2005
Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação - VEJA
Prezado Sr.:
Re.: As provocações mórbidas de um editor filosófico-naturalista anti-religioso
Sou teísta filosófico, não tenho procuração de evangélicos nem de católicos brasileiros para defendê-los, mas há muito tempo André Petry distila provocações mórbidas filosófica-naturalistas reverberando seu ódio contra os cristãos do Brasil nos seus ensaios nesta revista. Tenta assim intimidá-los, mandando-os para seus guetos e catacumbas dominicais para a prática de uma religiosidade ascética sem participação política na sociedade.
Seus ensaios ganham ares de onisciência (adianta escrever para a redação?), pois o vate mora no Olimpo: não pode ser contestado. Contestá-lo é insanidade intelectual, pois a realidade última é o naturalismo e ponto final. Acreditar na existência objetiva e real de Deus é ilusão, projeção de uma mente infantil, doentia e supersticiosa, que a educação e a mídia secularizada tentam remover... Nem que seja mediante seus ensaios-fórceps semanais.
O mais frustrante é saber que Petry é homem letrado, mas simples e reducionista ao atribuir às religiões o ambiente medieval, claustrofóbico que viveu o Brasil antes da liberação da pesquisa em embriões humanos. Pior ainda é a sua ignorância seletiva sobre a complexidade do assunto: uma nota promissória que os cientistas não sabem se irão resgatar.
Muito pior a sua má educação demonizando seus oponentes como igrejeiros, carolas, crentes, o que for só porque essas pessoas defendem a vida como um dom precioso a ser preservado. Execrável a sua hermenêutica e ética orwellianas: o embrião não é um ser humano. É o que então? Um simples amontoado de células?
Se um cristão evangélico ou católico favorecesse o banditismo, a onda de violência e a extrema corrupção como conseqüências naturais de o Brasil ser um país laico, esse indivíduo seria execrado por toda a sociedade. O mesmo não ocorre com André Petry ao desancar os cristãos brasileiros...
Se o Estado é laico, por que um crente deve ser constrangido a guiar-se por leis secularistas e humanistas? Se o Estado é laico, por que um crente precisa viver sob a ordem do relativismo cultural? Petry está sendo muito infeliz ao provocar gratuitamente uma tensão hostil entre ateus e crentes até então inexistente no Brasil.
O André Petry, humanista liberal é, na verdade, esquisitamente ditatorial e presume onisciência, atributo divino que julga possuir ao escrever seus ensaios, aliás muito bem escritos pela seleção de palavras, idéias e clichês contundentes. Sua loucura verbal desvairada aqui e ali se ilude em fixar morbidamente o seu ódio contra os religiosos atribuindo àqueles tudo que ocorre de ruim no Brasil.
Com essa escrita preconceituosa, Petry consegue uma bem-aventurança: fazer com que os cristãos obedeçam inflexivelmente a ordem de Seu Senhor e Mestre - são intrinsecamente a favor da vida. Qual seria a verdade última para esses crentes, as palavras eternas do Cristo ou os ensaios passageiros deste filósofo-naturalista rabioso de plantão?
Mas, a cada semana no Brasil somente VEJA é o deus midiático e André Petry um de seus profetas e salvador do mundo... Vade retro!
Enezio E. de Almeida Filho
Mais uma novela da Globo
enviada em 07/03/2005
Podem se preparar, a próxima novela da Globo, escrita por uma conhecida comunista paranóica, vai ter um alvo muito claro: Aumentar ainda mais o anti-americanismo vigente na paisagem de burrice nacional.
É a velha história, eleições ano que vem, um projeto de poder em jogo... que tal contar com a ajuda amiga das organizações Pravda para arrumar um bom inimigo externo? um Goldstein?
Marcos Eliziario Santos
enviada em 07/03/2005
Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação - VEJA
Prezado Sr.:
Re.: As provocações mórbidas de um editor filosófico-naturalista anti-religioso
Sou teísta filosófico, não tenho procuração de evangélicos nem de católicos brasileiros para defendê-los, mas há muito tempo André Petry distila provocações mórbidas filosófica-naturalistas reverberando seu ódio contra os cristãos do Brasil nos seus ensaios nesta revista. Tenta assim intimidá-los, mandando-os para seus guetos e catacumbas dominicais para a prática de uma religiosidade ascética sem participação política na sociedade.
Seus ensaios ganham ares de onisciência (adianta escrever para a redação?), pois o vate mora no Olimpo: não pode ser contestado. Contestá-lo é insanidade intelectual, pois a realidade última é o naturalismo e ponto final. Acreditar na existência objetiva e real de Deus é ilusão, projeção de uma mente infantil, doentia e supersticiosa, que a educação e a mídia secularizada tentam remover... Nem que seja mediante seus ensaios-fórceps semanais.
O mais frustrante é saber que Petry é homem letrado, mas simples e reducionista ao atribuir às religiões o ambiente medieval, claustrofóbico que viveu o Brasil antes da liberação da pesquisa em embriões humanos. Pior ainda é a sua ignorância seletiva sobre a complexidade do assunto: uma nota promissória que os cientistas não sabem se irão resgatar.
Muito pior a sua má educação demonizando seus oponentes como igrejeiros, carolas, crentes, o que for só porque essas pessoas defendem a vida como um dom precioso a ser preservado. Execrável a sua hermenêutica e ética orwellianas: o embrião não é um ser humano. É o que então? Um simples amontoado de células?
Se um cristão evangélico ou católico favorecesse o banditismo, a onda de violência e a extrema corrupção como conseqüências naturais de o Brasil ser um país laico, esse indivíduo seria execrado por toda a sociedade. O mesmo não ocorre com André Petry ao desancar os cristãos brasileiros...
Se o Estado é laico, por que um crente deve ser constrangido a guiar-se por leis secularistas e humanistas? Se o Estado é laico, por que um crente precisa viver sob a ordem do relativismo cultural? Petry está sendo muito infeliz ao provocar gratuitamente uma tensão hostil entre ateus e crentes até então inexistente no Brasil.
O André Petry, humanista liberal é, na verdade, esquisitamente ditatorial e presume onisciência, atributo divino que julga possuir ao escrever seus ensaios, aliás muito bem escritos pela seleção de palavras, idéias e clichês contundentes. Sua loucura verbal desvairada aqui e ali se ilude em fixar morbidamente o seu ódio contra os religiosos atribuindo àqueles tudo que ocorre de ruim no Brasil.
Com essa escrita preconceituosa, Petry consegue uma bem-aventurança: fazer com que os cristãos obedeçam inflexivelmente a ordem de Seu Senhor e Mestre - são intrinsecamente a favor da vida. Qual seria a verdade última para esses crentes, as palavras eternas do Cristo ou os ensaios passageiros deste filósofo-naturalista rabioso de plantão?
Mas, a cada semana no Brasil somente VEJA é o deus midiático e André Petry um de seus profetas e salvador do mundo... Vade retro!
Enezio E. de Almeida Filho
Mais uma novela da Globo
enviada em 07/03/2005
Podem se preparar, a próxima novela da Globo, escrita por uma conhecida comunista paranóica, vai ter um alvo muito claro: Aumentar ainda mais o anti-americanismo vigente na paisagem de burrice nacional.
É a velha história, eleições ano que vem, um projeto de poder em jogo... que tal contar com a ajuda amiga das organizações Pravda para arrumar um bom inimigo externo? um Goldstein?
Marcos Eliziario Santos
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